A EFICÁCIA DAS MEDIDAS PROTETIVAS DE URGÊNCIA NO ÂMBITO DA LEI MARIA DA PENHA (11.340/06) NA ÓTICA POLICIAL

Autores

  • Elda Garcia de Freitas Moraes UNINORTE
  • Marcelo Augusto Rebouças Leite UNINORTE

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v11i6.19699

Palavras-chave:

Violência doméstica. Medidas Protetivas. Atuação Policial.

Resumo

Este estudo analisa a eficácia das Medidas Protetivas de Urgência da Lei Maria da Penha no enfrentamento à violência doméstica contra a mulher em Manaus, com foco na atuação policial e nos desafios estruturais e culturais. O contexto aborda as altas taxas de violência na região, agravadas por fatores como subnotificação, resistência cultural e limitações institucionais. O objetivo é avaliar os avanços e obstáculos na implementação dessas medidas, destacando sua aplicabilidade nas últimas décadas (2000, 2010 e 2020). A relevância do estudo reside na necessidade de fortalecer políticas públicas e promover maior integração entre órgãos responsáveis pela proteção das vítimas. A metodologia baseia-se em revisão bibliográfica e análise crítica de dados sobre o tema. Os resultados apontam que, apesar dos avanços legislativos e das iniciativas como a "Patrulha Maria da Penha", persistem desafios como a falta de recursos, a sobrecarga operacional e o descumprimento das medidas protetivas. Conclui-se que investimentos em capacitação, tecnologia e sensibilização social são fundamentais para garantir uma resposta mais eficiente e inclusiva.

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Biografia do Autor

Elda Garcia de Freitas Moraes, UNINORTE

Discente do curso de direito. Universidade do Norte – UNINORTE. 

Marcelo Augusto Rebouças Leite, UNINORTE

Professor Orientador do curso de direito do Centro Universitário do Norte, especialista em docência do ensino superior e professor– UNINORTE. Advogado. 

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Publicado

2025-06-02

Como Citar

Moraes, E. G. de F., & Leite, M. A. R. (2025). A EFICÁCIA DAS MEDIDAS PROTETIVAS DE URGÊNCIA NO ÂMBITO DA LEI MARIA DA PENHA (11.340/06) NA ÓTICA POLICIAL. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 11(6), 133–146. https://doi.org/10.51891/rease.v11i6.19699