CORRELAÇÃO MAMOGRÁFICA E QUIMIOTERÁPICA NA TERAPÊUTICA DO CÂNCER DE MAMA: REVISÃO INTEGRATIVA

Resumo

O câncer de mama é uma das neoplasias pertinentes na história da saúde pública e da mulher na maior parte do Brasil. Estima-se 704 mil novos casos de câncer para o período de 2023 a 2025. A conexão entre as taxas de incidência e mortalidade do câncer de mama está diretamente ligada a aspectos que dificultam a acessibilidade da população em risco aos serviços de saúde pública. A mamografia foi amplamente reconhecida como o método mais eficaz para a detecção precoce do câncer de mama. Os métodos de tratamento para o câncer de mama se desenvolveram continuamente ao longo dos anos e, na época, existiam cirurgias que podiam estar associadas à quimioterapia adjuvante. O trabalho foi realizado com uma análise bibliográfica qualitativa e descritiva, para obter os resultados e respostas acerca da correlação entre os métodos de radiodiagnóstico utilizados para o estudo do câncer de mama. Os resultados evidenciaram que a utilização da mamografia, especialmente quando combinada com outros métodos de imagem, é eficaz tanto para a detecção precoce quanto para o monitoramento da resposta à quimioterapia. A quimioterapia é um tratamento essencial e pode ser monitorada por mamografia, especialmente em combinação com outros métodos de imagem, para avaliar a resposta tumoral e planejar o tratamento subsequente. O presente trabalho justifica-se como oportunidade para debater o tema em questão com o intuito de ressaltar a importância da realização da mamografia e do tratamento quimioterápico adjuvante. Conclui-se que, com um tratamento adequado do câncer de mama, é possível que o paciente alcance uma melhor qualidade de vida através da quimioterapia, especialmente quando esta é integrada a um acompanhamento médico contínuo e a outras abordagens terapêuticas que visam o bem-estar físico e emocional.