ENDOMETRIOSE: A UTILIZAÇÃO DA RESSONÂNCIA MAGNÉTICA COMO MÉTODO DIAGNÓSTICO
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v11i5.19608Palavras-chave:
Ateroma. Radiografias. Calcificações.Resumo
O artigo destaca a importância da detecção de ateromas calcificados — depósitos de cálcio, colesterol e coágulos nas artérias — por seu papel na aterosclerose e no risco de Acidente Vascular Encefálico (AVE), especialmente em artérias carótidas. O objetivo é reforçar a relevância de identificar essas calcificações em radiografias na prática médica, contribuindo para a prevenção de doenças vasculares. Foi realizada uma revisão bibliográfica nas bases SciELO, PubMed e MEDLINE, entre 2010 e 2025, focando em técnicas radiológicas para detectar ateromas. Radiografias odontológicas, como panorâmicas e telerradiografias laterais, podem revelar incidentalmente placas calcificadas como imagens radiopacas. O ultrassom Doppler (CDUS) é o exame inicial mais comum, por ser acessível e não invasivo. A Angiotomografia (CTA) e a Angiorressonância (MRA) oferecem imagens detalhadas da anatomia carotídea, enquanto a angiografia por cateter — embora invasiva — é o padrão ouro. A subtração digital (DSA) melhora a visualização vascular. A presença de calcificações pode dificultar a interpretação em alguns métodos, mas cada técnica possui suas vantagens. Conclui-se que a escolha do exame deve considerar o tipo de placa e o contexto clínico, com o CDUS sendo uma ferramenta inicial eficaz para avaliação de estenose carotídea.
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