LIBRAS PARA EDUCANDOS SURDOS E OUVINTES

Resumo

Os surdos eram considerados incapazes de aprender por serem deficientes, a partir do século XVI essa visão mudou, ocorrendo a transformações, na Europa, se preocuparam com esse grupo. Ernest Huet ou Eduard Huert, lutou pela educação dos surdos, por sua vez, foi acometido por uma doença aos 12 anos de idade, teve a melhor educação da época, aprendendo Língua dos Sinais  Francesa, em escola privada. Fundada o Imperial Instituto Nacional de Surdos-Mudos. Em 1957 em funcionamento o Instituto de Educação dos Surdos-INES, até a atualidade. No passado os surdos eram insistidos na oralização, não interagiam com os ouvintes, reparavam com intenso ensino orofacial, movimentos lábios e músculos da face. A constituição Federal de 1988 trata do atendimento educacional especializado preferencialmente no ensino regular. A lei nº9. 394/96, Diretrizes e Bases da Educação Brasileira, professores especializados ou devidamente capacitados para atua em sala de aula. O ensino de libras deve ter uma linguagem estabelecida, com planejamento, formação de sinais, exploração do espaço. Á parte da grade curricular. Sancionado LIBRAS como comunicação e expressão do país. Promove o acesso a comunicação e informação ao surdo. Autonomia lingüística e aos ouvintes a possibilidade de aprender uma nova linguagem. Família responsável pelo caráter em construção do educando. Desafio âmbito escolar, professor papel fundamental sobre prática pedagógica de ensino. Engajada na linguagem de sinais. A criança surda tem o direito de ter um interprete na tradução e interpretação de Libras. Barreiras de educando surdas são inúmeras. A educação é universal incluindo as diversidades. Estabelece a acessibilidade nos sistemas de comunicação e sinalização. Aquisição de sinais pelos ouvintes. O ensino Bilíngüe vem ganhando espaço ao longo dos anos. As escolas vêm com a proposta de tornar acessível às crianças duas línguas no contexto escolar. Valorização de escolas bilíngües.