EROTIZAÇÃO INFANTIL NAS MÍDIAS SOCIAIS: AS CONSEQUÊNCIAS SOCIAIS E JURÍDICAS
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v11i5.19458Palavras-chave:
Estatuto da Criança e do Adolescente. Erotização Infantil. Mídias Sociais. Pedofilia. Criminologia.Resumo
O presente artigo trata da relevante busca de contribuir para o entendimento da preservação da criança e do adolescente no meio digital, no contexto do livre acesso e perigos de exposição sem o devido cuidado, oferecendo uma análise ampla sobre o comportamento do menor exposto, de seus responsáveis e da sociedade que consome o presente conteúdo, buscando propor soluções que envolvam a esfera governamental e social. No dia 13 de julho de 1990, nasceu o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), aprovado no Congresso Nacional, foi o marco legal que reuniu reivindicações de movimentos sociais que trabalhavam em defesa da ideia de que crianças e adolescentes são também sujeitos de direitos e merecem acesso à cidadania e proteção. Tem-se por objetivo geral analisar os impactos da erotização infantil nas redes sociais, investigando de que forma a exposição precoce e conteúdos inadequados, afetam o psicológico e emocional do menor. Identificando os casos de erotização infantil em redes sociais e seus impactos na criança, e propondo soluções jurídicas, legislativas e educativas no combate à erotização infantil, para juntamente entender a criminologia de como funciona a mente de um adulto que passa a enxergar a criança de modo sensualizado. Este artigo científico busca analisar a erotização infantil nas redes sociais, investigando seus impactos no desenvolvimento psicológico e emocional da criança. Além de identificar casos em que esse fenômeno ocorre, a pesquisa propõe soluções jurídicas, legislativas e educativas para combater essa problemática, protegendo os direitos das crianças e prevenindo sua exposição a conteúdos inadequados. Outro objetivo fundamental é compreender, sob uma perspectiva criminológica, os fatores que levam adultos a enxergarem crianças de maneira sensualizada, permitindo uma abordagem mais eficaz na prevenção e repressão desses comportamentos. Assim, este estudo visa contribuir para a formulação de políticas públicas e estratégias de conscientização que promovam um ambiente digital mais seguro para crianças e adolescentes.
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Categorias
Licença
Atribuição CC BY