EROTIZAÇÃO INFANTIL NAS MÍDIAS SOCIAIS: AS CONSEQUÊNCIAS SOCIAIS E JURÍDICAS

Autores

  • Hemmily Victória de Almeida Costa UNINORTE
  • Laís Inaê Magalhães do Nascimento UNINORTE
  • Thaissa Darlene de Araujo Leão UNINORTE
  • Marcelo Augusto Rebouças Leite UNINORTE

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v11i5.19458

Palavras-chave:

Estatuto da Criança e do Adolescente. Erotização Infantil. Mídias Sociais. Pedofilia. Criminologia.

Resumo

O presente artigo trata da relevante busca de contribuir para o entendimento da preservação da criança e do adolescente no meio digital, no contexto do livre acesso e perigos de exposição sem o devido cuidado, oferecendo uma análise ampla sobre o comportamento do menor exposto, de seus responsáveis e da sociedade que consome o presente conteúdo, buscando propor soluções que envolvam a esfera governamental e social. No dia 13 de julho de 1990, nasceu o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), aprovado no Congresso Nacional, foi o marco legal que reuniu reivindicações de movimentos sociais que trabalhavam em defesa da ideia de que crianças e adolescentes são também sujeitos de direitos e merecem acesso à cidadania e proteção. Tem-se por objetivo geral analisar os impactos da erotização infantil nas redes sociais, investigando de que forma a exposição precoce e conteúdos inadequados, afetam o psicológico e emocional do menor. Identificando os casos de erotização infantil em redes sociais e seus impactos na criança, e propondo soluções jurídicas, legislativas e educativas no combate à erotização infantil, para juntamente entender a criminologia de como funciona a mente de um adulto que passa a enxergar a criança de modo sensualizado. Este artigo científico busca analisar a erotização infantil nas redes sociais, investigando seus impactos no desenvolvimento psicológico e emocional da criança. Além de identificar casos em que esse fenômeno ocorre, a pesquisa propõe soluções jurídicas, legislativas e educativas para combater essa problemática, protegendo os direitos das crianças e prevenindo sua exposição a conteúdos inadequados. Outro objetivo fundamental é compreender, sob uma perspectiva criminológica, os fatores que levam adultos a enxergarem crianças de maneira sensualizada, permitindo uma abordagem mais eficaz na prevenção e repressão desses comportamentos. Assim, este estudo visa contribuir para a formulação de políticas públicas e estratégias de conscientização que promovam um ambiente digital mais seguro para crianças e adolescentes.

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Biografia do Autor

Hemmily Victória de Almeida Costa, UNINORTE

Discente do Curso de Direito do Centro Universitário do Norte – UNINORTE. 

Laís Inaê Magalhães do Nascimento, UNINORTE

Discente do Curso de Direito do Centro Universitário do Norte – UNINORTE.

Thaissa Darlene de Araujo Leão, UNINORTE

Discente do Curso de Direito do Centro Universitário do Norte – UNINORTE.

Marcelo Augusto Rebouças Leite, UNINORTE

Professor Orientador, bacharel em Direito pela Esbam e Logística pela Universidade Nilton Lins, Pós-graduado em Docência do Ensino Superior pela Universidade Leonardo Da Vinci (Uniasselvi). Professor de direito no Centro Universitário do Norte -UNINORTE.

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Publicado

2025-05-22

Como Citar

Costa, H. V. de A., Nascimento, L. I. M. do, Leão, T. D. de A., & Leite, M. A. R. (2025). EROTIZAÇÃO INFANTIL NAS MÍDIAS SOCIAIS: AS CONSEQUÊNCIAS SOCIAIS E JURÍDICAS. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 11(5), 6160–6177. https://doi.org/10.51891/rease.v11i5.19458