BURNOUT EM EMPREGADOS PLANTONISTAS: AS CONSEQUÊNCIAS DA SÍNDROME E AS MEDIDAS DE PREVENÇÃO NECESSÁRIAS

Autores

  • Amanda Cristina Miranda Moquedace Faculdade São Lucas
  • Jéssica Martins de Lima Grimaldi Faculdade São Lucas
  • Uerlei Magalhães de Morais Faculdade São Lucas

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v11i5.19331

Palavras-chave:

Burnout. Trabalhadores. Legislação brasileira.

Resumo

A Síndrome de Burnout, caracterizada pelo esgotamento físico e emocional decorrente do ambiente laboral, tem se tornado cada vez mais comum entre trabalhadores submetidos a jornadas exaustivas, pressão por produtividade e condições adversas no exercício de suas funções. Este artigo analisa o conceito da síndrome sob a ótica jurídica trabalhista, utilizando como base a legislação brasileira, a doutrina e jurisprudência recente. Aborda-se a responsabilidade do empregador, o enquadramento da doença como acidente de trabalho e os direitos do trabalhador acometido. Conclui-se que a Síndrome de Burnout é uma realidade que exige do empregador, ações efetivas de prevenção e promoção da saúde mental no trabalho, sob pena de responsabilidade civil e trabalhista. A proteção do trabalhador passa necessariamente pela adoção de práticas organizacionais mais humanas e legalmente adequadas.

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Biografia do Autor

Amanda Cristina Miranda Moquedace, Faculdade São Lucas

Graduanda em Direito - Faculdade São Lucas. 

Jéssica Martins de Lima Grimaldi, Faculdade São Lucas

Graduanda em Direito - Faculdade São Lucas.

Uerlei Magalhães de Morais, Faculdade São Lucas

Professor orientador no curso de Direito - Faculdade São Lucas. Especialista em Direito e Processo do Trabalho pela Universidade Interamericana de Rondônia (UNIRON). Docente do Curso de Graduação em Direito do Centro Universitário São Lucas (UNISL) - Grupo Afya Educacional, em Porto Velho, Rondônia, Brasil.

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Publicado

2025-05-17

Como Citar

Moquedace, A. C. M., Grimaldi, J. M. de L., & Morais, U. M. de. (2025). BURNOUT EM EMPREGADOS PLANTONISTAS: AS CONSEQUÊNCIAS DA SÍNDROME E AS MEDIDAS DE PREVENÇÃO NECESSÁRIAS. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 11(5), 4142–4155. https://doi.org/10.51891/rease.v11i5.19331