A INFLUÊNCIA DAS REDES SOCIAIS NOS ATOS INFRACIONAIS DE ADOLESCENTES
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v11i5.19324Palavras-chave:
Redes sociais. Atos infracionais. Adolescentes. Neurodesenvolvimento. Desensibilização.Resumo
As redes sociais são parte central da vida dos adolescentes brasileiros, moldando suas interações e identidades. No entanto, essa presença digital constante também os expõe a riscos significativos, incluindo o envolvimento em atos infracionais. Entenda, neste artigo, a complexa ligação entre o uso de plataformas digitais e comportamentos de risco em jovens de 14 a 18 anos. Investigamos como o design viciante das redes explora vulnerabilidades do cérebro adolescente, afetando o autocontrole e a percepção de perigo. Analisamos como a exposição a conteúdos transgressores pode normalizar condutas desviantes e como as redes sociais facilitam desde cyberbullying e fraudes até a organização de crimes e a glamourização de atos ilícitos. Avaliamos criticamente as estratégias de mitigação existentes – da conscientização familiar e educação digital aos limites da moderação das plataformas e à necessidade de leis atualizadas (Marco Civil, LGPD). Concluímos que apenas uma abordagem colaborativa, envolvendo famílias, escolas, plataformas, profissionais de saúde e o poder público, pode vir a reduzir esses riscos e promover um ambiente digital mais seguro para os jovens.
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