ATIVIDADES POLICIAIS E O PRINCÍPIO DA INSIGNIFICÂNCIA: UMA ANÁLISE A PARTIR DA ENTENDIMENTO DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Autores

  • Elcyvam dos Santos Silva Universidade Estadual do Tocantins
  • Tarsis Barreto Oliveira Universidade Estadual do Tocantins

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v11i5.19291

Palavras-chave:

Atividades policiais. princípio da insignificância. Superior Tribunal de Justiça. tipicidade material.

Resumo

O presente trabalho tem como objetivo analisar o princípio da insignificância aplicado quando das atividades típicas de policiamento, à luz do entendimento jurisprudencial do STJ (Superior Tribunal de Justiça). O princípio da insignificância, que busca excluir a tipicidade material de condutas que não resultam em lesão significativa ao bem jurídico tutelado, é frequentemente invocado em casos de menor potencial ofensivo. A análise explora como o STJ tem interpretado e aplicado esse princípio em diferentes contextos de atuação policial, especialmente em infrações de menor potencial ofensivo. O trabalho, de acepção qualitativa e quantitativa, analisa as decisões do STJ desde 2004, que tenham e/ou guardem relação com a temática, de modo a identificar consensos formados pela corte superior. Os resultados indicam uma tendência crescente de reconhecimento da insignificância em delitos de pequena monta, visando a evitar a sobrecarga do sistema judiciário. Conclui-se que o entendimento do STJ reforça a necessidade de uma atuação policial proporcional e em consonância com os princípios de eficiência penal.

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Biografia do Autor

Elcyvam dos Santos Silva, Universidade Estadual do Tocantins

Acadêmico de Direito pela Universidade Estadual do Tocantins.

Tarsis Barreto Oliveira, Universidade Estadual do Tocantins

Professor de Direito pela Universidade Estadual do Tocantins.

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Publicado

2025-05-14

Como Citar

Silva, E. dos S., & Oliveira, T. B. (2025). ATIVIDADES POLICIAIS E O PRINCÍPIO DA INSIGNIFICÂNCIA: UMA ANÁLISE A PARTIR DA ENTENDIMENTO DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 11(5), 3258–3271. https://doi.org/10.51891/rease.v11i5.19291