PREVALÊNCIA DE ASMA EM ACADÊMICOS DE MEDICINA DE UMA UNIVERSIDADE PRIVADA NO OESTE DO PARANÁ
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v11i5.19192Palavras-chave:
Asma. Prevalência. Epidemiologia.Resumo
Esse artigo buscou descrever a prevalência e o manejo da asma entre estudantes de medicina de uma instituição de ensino superior em Cascavel-PR, no período de 2024 a 2025, e seu impacto relacionado à qualidade de vida e adesão ao tratamento. Para isso, foi utilizado um formulário digital anônimo, abordando a presença de sintomas, necessidade de atendimento emergencial e uso de medicamentos de controle. Dos 59 participantes avaliados, 14 (23,7%) relataram diagnóstico de asma, demonstrando prevalência compatível com estudos nacionais em áreas urbanas. A maioria dos indivíduos (69,5%) relatou ausência de sintomas atuais, porém 20,3% apresentaram sintomas esporádicos e 10,2% relataram semanais ou mensais, indicando controle variável. A necessidade de atendimento de urgência foi registrada em 7 (11,9%) dos participantes, sugerindo a existência de formas moderadas a graves na população estudada. No tocante ao tratamento, apenas 5 (8,5%) fazem uso de medicamentos como corticosteroides inalatórios. O estudo ressalta a importância de políticas públicas voltadas à educação em saúde, promoção de diagnóstico precoce e incentivo ao tratamento.
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