A LINGUAGEM JURÍDICA COMO OBSTÁCULO À JUSTIÇA: UMA ANÁLISE CONSTITUCIONAL

Autores

  • Heitor Paulo Holanda Bispo Pinheiro Rodrigues UNITINS
  • Antônio César Mello UNITINS

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v11i5.19036

Palavras-chave:

Linguagem jurídica. Acessibilidade. Justiça. Inclusão social. Comunicação.

Resumo

Este artigo aborda a relação entre linguagem e Direito, destacando como a linguagem jurídica, marcada por construções complexas e termos técnicos, pode dificultar o acesso à Justiça e comprometer a igualdade e a transparência previstas na Constituição. A pesquisa discute como o "juridiquês" atua como uma barreira para a inclusão social, limitando a compreensão e a participação de grande parte da população nos processos jurídicos. Além disso, o texto analisa iniciativas recentes voltadas à simplificação da comunicação jurídica, como a adoção de linguagem simples e acessível, com o objetivo de tornar o sistema mais inclusivo e democrático. A conclusão reforça a importância de reestruturar a linguagem jurídica como ferramenta de acessibilidade, garantindo maior clareza e efetividade na aplicação do Direito.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Heitor Paulo Holanda Bispo Pinheiro Rodrigues, UNITINS

Acadêmico do curso de Direito da Universidade Estadual do Tocantins – UNITINS.

Antônio César Mello, UNITINS

Professor, Orientador. Pós-graduado em Direito e Estado pela Universidade Vale do Rio Doce- UNIVALE e em Educação, Protagonismo e Propósito de Vida pela UNIUBEC. Bacharel em direito pelo Centro Universitário Ritter dos Reis-UniRitter. Professor na Universidade Estadual do Tocantins, no Centro Universitário Católica do Tocantins e na Uninassau/Palmas. Ciências do Meio Ambiente pela Universidade Federal do Tocantins. Advogado. Lattes: http://lattes.cnpq.br/7715210743705511. 

Downloads

Publicado

2025-05-13

Como Citar

Rodrigues, H. P. H. B. P., & Mello, A. C. (2025). A LINGUAGEM JURÍDICA COMO OBSTÁCULO À JUSTIÇA: UMA ANÁLISE CONSTITUCIONAL. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 11(5), 2930–2946. https://doi.org/10.51891/rease.v11i5.19036