A AUTONOMIA NA APRENDIZAGEM DO INGLÊS: FUNDAMENTOS TEÓRICOS E APLICAÇÕES PEDAGÓGICAS
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v11i4.18688Palavras-chave:
Língua Inglesa. Autonomia da aprendizagem. Segunda Língua.Resumo
Este estudo bibliográfico reflete sobre ͏o papel da autonomia no processo de aprendizagem no ensino de inglês, ͏ como um conceito nuclear para o desenvolvimento de aprendizes mais independentes e críticos. A liberdade no aprendizado de línguas é a ͏capacidade do aluno em controlar seu próprio modo de aprender, decidir͏ o que, como e quando aprender, além de pensar ͏sobre seu progresso. Normalmente, o ensino de inglês ͏tem se focado na imagem do professor como aquele que transmite o conhecimento. Mas para apoiar essa liberdade precisa mudar a ideia de que, o professor é detentor do conhecimento e passa a atuar mais como um ajudante, criando situações que͏ levem o aluno à pensar, a se autorregular e a buscar ajuda por conta própria. A autonomia, que é a capacidade dos alunos em controlar seus próprios estudos, está se mostrando um͏ ponto importante para um aprendizado que fica na memória e tem sentido. Sob a luz de pesquisadores como Freire (͏1997)͏ e Paiva (1996, 2013, 2019) desenhamos nossas reflexões sobre como os aprendizes s͏e tornam autônomos e passam a ser aprendizes mais ativos e responsáveis, o que ajuda no melhoramento das habilidades em outro idioma de forma mais͏ útil e duradoura. Um dos principais objetivos͏ desse artigo é estudar o que é a ideia de autonomia e discutir alguns métodos de ensino que ajudem no crescimento da autonomia no processo de aprender͏ a língua inglesa. Essa pesquisa é validada pela necessidade de refletir sobre estratégias q͏ue preparam o͏s al͏unos para ͏serem͏ aprendizes sozinhos, não͏ só no espaço escolar mas durante toda a vida.
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