A INTERPRETAÇÃO METAFÍSICA ORBITAL: PROPOSTA DE UM NOVO MODELO DE ESTABILIDADE CÓSMICA
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v11i4.18535Palavras-chave:
Corpos celestes. Malha magnética dimensional. Modelos gravitacionais.Resumo
Este trabalho parte da hipótese de que os modelos gravitacionais propostos por Newton e posteriormente reformulados por Einstein, embora funcionais na descrição de trajetórias e forças observáveis, são insuficientes para explicar a estabilidade tridimensional e a cinemática dos corpos celestes em um universo não ancorado. Estabelece-se aqui a noção de que o vácuo, por ser desprovido de massa, não oferece resistência nem ponto de ancoragem gravitacional, o que compromete a validade de uma estrutura metafísica para a interação orbital entre a Terra e o Sol, bem como os demais planetas do nosso sistema solar. Ao contrário dos modelos científicos tradicionais, que atribuem a estabilidade do sistema solar exclusivamente à gravidade, este trabalho propõe que a verdadeira estrutura do cosmos reside em uma malha magnética dimensional. Trata-se de uma estrutura energética que organiza, conecta e estabiliza os corpos celestes por meio de polaridades, fluxos e ressonâncias. Aqui, a gravidade é o efeito; o campo magnético, a causa oculta. A tese se posiciona na intersecção da física, filosofia e simbolismo, propondo um novo código para interpretar a ordem cósmica.
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