AS ABORDAGENS FARMACOLÓGICAS NA DEPRESSÃO RESISTENTE AO TRATAMENTO
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v11i4.18436Palavras-chave:
Depressão Resistente a Tratamento. Terapêutica. Farmacoterapia.Resumo
A depressão resistente ao tratamento (DRT) é uma forma do Transtorno Depressivo Maior que não responde às terapias convencionais. Embora existam várias definições e modelos para classificar a DRT, todos concordam que ela se caracteriza pela resposta inadequada a pelo menos dois tratamentos antidepressivos. O objetivo deste artigo é revisar as opções terapêuticas farmacológicas para tratar o transtorno depressivo resistente. Foi realizada uma revisão de literatura nas principais bases de dados médicas utilizando os descritores “pharmacological” e “treatment-resistant depression”, utilizando o operador booleano “AND”. Todos os artigos publicados entre 2024-2025 foram incluídos na análise primária. Observa-se que o alvo de estratégias terapêuticas integradas, que incluem otimização de medicamentos, uma combinação de antidepressivos, troca de antidepressivos, é uma das alternativas para condução desses casos. Assim também, estudos analisaram novas abordagens, como o uso de cetamina, psilocibina e anti-inflamatórios. Contudo, o tratamento continua a desafiar os profissionais de saúde mental, e pesquisas mais relevantes envolvendo novos medicamentos são necessárias para melhorar a qualidade de vida dos pacientes com o transtorno.
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