ANÁLISE DA ESQUISTOSSOMOSE NO SUDESTE (2013-2023)
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v11i3.18381Palavras-chave:
Esquistossomose mansoni. Perfil de Saúde. Brasil.Resumo
Este estudo epidemiológico analisou a esquistossomose na região Sudeste do Brasil entre 2013 e 2023, com base em dados do SINAN/DATASUS. A pesquisa desenvolveu uma abordagem descritiva e retrospectiva, considerando variáveis como faixa etária, sexo e evolução da doença. No período analisado, foram notificados 33.853 casos, resultando em uma taxa de prevalência de 42,12 por 100 mil habitantes. Houve uma redução de 61,59% nas notificações ao longo da década, com o maior número de casos registrados em 2013. A faixa etária de 20 a 39 anos apresentou maior prevalência, e a forma clínica intestinal foi a mais comum. Minas Gerais concentrou 73,80% dos casos. Apesar da queda nas notificações, a taxa de letalidade foi de 0,643%, com 218 óbitos registrados. A elevada prevalência da doença e seu perfil epidemiológico reforçam a necessidade de estratégias regionais mais eficazes para prevenção e controle.
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Categorias
Licença
Atribuição CC BY