ICTERÍCIA NEONATAL

Autores

  • Victor Oliveira Barros da Cunha Hospital e Maternidade Therezinha de Jesus

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v11i3.18349

Palavras-chave:

Icterícia neonatal. Hiperbilirrubinemia. Fototerapia.

Resumo

Esse artigo buscou com foco na averiguação da icterícia neonatal, explorando suas causas, métodos de diagnóstico e opções de tratamento. Para isso, foi realizada uma revisão sistemática da literatura, na qual foram selecionados e analisados estudos significativos que tratam da prevalência da icterícia, da hiperbilirrubinemia e dos protocolos terapêuticos aplicáveis. Os resultados obtidos revelaram que a icterícia neonatal sendo uma doença prevalente, afetando aproximadamente 60% dos recém-nascidos a termo e até 80% dos prematuros. A hiperbilirrubinemia, decorrente da imaturidade do fígado, configura-se como a principal etiologia da condição. A fototerapia destacou-se como a intervenção terapêutica mais eficaz na redução dos níveis de bilirrubina, nos casos relatados por icterícia neonatal, enquanto a exsanguineotransfusão foi citada para casos mais severos. Ressaltando que a orientação aos pais sobre a condição e a promoção do aleitamento materno foram consideradas cruciais para o cuidado efetivo da icterícia. Em conclusão, os achados enfatizam a importância da detecção precoce e do tratamento adequado da icterícia, ressaltando a necessidade de diretrizes clínicas atualizadas e observações contínuas dos profissionais de saúde.

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Biografia do Autor

Victor Oliveira Barros da Cunha, Hospital e Maternidade Therezinha de Jesus

Médico pela Universidade Presidente Antônio Carlos (2016-2021) ; Médico Residente de Pediatria no Hospital e Maternidade Therezinha de Jesus (2022 - 2024).

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Publicado

2025-03-12

Como Citar

Cunha, V. O. B. da. (2025). ICTERÍCIA NEONATAL. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 11(3), 753–760. https://doi.org/10.51891/rease.v11i3.18349