PROTOCOLOS DE MANEJO EM EMERGENCIAS TOXICOLÓGICAS: ESTRÁTEGIAS PARA O TRATAMENTO DE INTOXICAÇÕES AGUDAS

Autores

  • Suellem Moura Silva Rocha Universidade de Gurupi – UNIRG
  • Arianni Cássia Chiera Di Vasco Barbosa UNINOVE
  • Welleson Feitosa Gazel UNINOVE

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v11i2.18232

Palavras-chave:

Intoxicações. Manejo. Emergência.

Resumo

Esse artigo buscou revisar as intoxicações agudas, com foco nas principais causas, diagnóstico e manejo emergencial. A metodologia empregada consistiu em uma revisão bibliográfica de estudos recentes sobre os protocolos de tratamento e estratégias de intervenção para intoxicações por medicamentos, produtos químicos e substâncias ilícitas. A pesquisa revelou que as intoxicações agudas são responsáveis por um número significativo de hospitalizações e óbitos, especialmente em populações vulneráveis. O manejo dessas condições exige uma resposta rápida, com destaque para a importância dos protocolos de suporte básico e avançado de vida, que têm mostrado resultados positivos na redução da mortalidade. No entanto, a falta de capacitação dos profissionais de saúde e a escassez de recursos em algumas regiões ainda representam desafios significativos. As conclusões indicam que, para melhorar o tratamento das intoxicações agudas, é essencial investir em treinamentos para os profissionais e na implementação de protocolos padronizados de atendimento, além de promover o acesso adequado a unidades de saúde equipadas para casos graves.

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Biografia do Autor

Suellem Moura Silva Rocha, Universidade de Gurupi – UNIRG

Acadêmica de medicina Universidade de Gurupi – UNIRG.

Arianni Cássia Chiera Di Vasco Barbosa, UNINOVE

Médica, Universidade Nove de Julho – UNINOVE.

Welleson Feitosa Gazel, UNINOVE

Acadêmico de medicina, Universidade Nove de Julho – UNINOVE.

 

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Publicado

2025-02-21

Como Citar

Rocha, S. M. S., Barbosa, A. C. C. D. V., & Gazel, W. F. (2025). PROTOCOLOS DE MANEJO EM EMERGENCIAS TOXICOLÓGICAS: ESTRÁTEGIAS PARA O TRATAMENTO DE INTOXICAÇÕES AGUDAS. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 11(2), 1883–1892. https://doi.org/10.51891/rease.v11i2.18232