CHATGPT NAS SALAS DE AULAS DAS UNIVERSIDADES: POR QUE ADOTÁ-LO E NÃO TEMÊ-LO?
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v11i2.18224Palavras-chave:
Educação. Universidade. Engenharia. Polímeros. Inteligência Artificial.Resumo
A última década tem sido marcada por profundos avanços tecnológicos. Segmentos produtivos de diferentes matizes experimentaram, em vários níveis, eventuais benefícios trazidos por essas tecnologias. O desenvolvimento de materiais poliméricos “inteligentes”, de supercondutores e de algumas ligas metálicas especiais são alguns exemplos direcionados à fabricação propriamente dita. Porém, houve um avanço quase que siliencioso e igualmente impactante: a Inteligência Artificial. Essa tecnologia, baseada muito na programação, foi capaz de se disseminar rapidamente e, em poucos anos, promover verdadeira mudança no gerenciamento de organizações, empresas e instituições mundo afora. Com o lançamento do ChatGPT, as universidades tornaram-se aparentemente vulneráveis a essa ferramenta e a qualquer outra que possa produzir conteúdos. O presente trabalho objetivou mostrar o potencial dessa ferramenta para o corpo discente do Curso de Engenharia Mecânica. Para tanto, foram confeccionados estudos dirigidos personalizados que estimularam o uso de IA para resolução de questionários. Baseado em rodadas de perguntas, os estudos diferenciaram-se entre aqueles que tinham perguntas mais genéricas e os que tinham perguntas específicas, baseadas em literatura previamente selecionada. Ao final, os estudantes foram convidados a responder questionário sobre suas percepções quanto ao nível de detalhamento e precisão das respostas dadas tanto pela IA quanto pelos próprios alunos, sem consulta ao ChatGPT.
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