INOVAÇÃO PEDAGÓGICA E IDENTIDADE CULTURAL PELO DISCURSO FÍLMICO: PROJETO VÍDEO NAS ALDEIAS NO CONTATO COM A JUVENTUDE NÃO INDÍGENA – ALTERIDADE, TECNOLOGIA E SAÚDE MENTAL
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v11i1.17970Palavras-chave:
Indigenismo. Tecnologia. Educação. Cinema. Saúde Mental.Resumo
Este artigo dedica-se à exploração das possibilidades pedagógicas e de melhoria de aspectos socioemocionais advindos do uso em sala de aula não indígena da produção diversificada, instigante e propositiva do Projeto Vídeo nas Aldeias (VNA). A degradação da saúde mental e o conhecido isolacionismo subjetivo e cultural da juventude da geração Z (nascidos entre 1995 e 2010) e Alfa (nascidos entre 2011 e 2025) podem ser minimizados em face da exposição à produção audiovisual dos indígenas? Isto é suficiente para uma percepção do mundo mais integrada à realidade offline? As conclusões do estudo apontam como potentes e bem-vindas as aproximações com a cultura audiovisual dos povos originários brasileiros. Contudo, as escolas da atualidade devem buscar meios e condições para usar os filmes do VNA como impulso não apenas da fruição fílmica em si, como também estímulo ao espelhamento de comportamentos e hábitos para maior conexão física das alunas e alunos com a Natureza.
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