RELEVÂNCIA DO PERFIL DE INTERFERON COMO BIOMARCADOR NO DIAGNÓSTICO PRECOCE DE LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO

Autores

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v11i1.17897

Palavras-chave:

Lúpus Eritematoso Sistêmico. Biomarcadores. Interferon.

Resumo

O lúpus eritematoso sistêmico (LES) é uma doença autoimune crônica com manifestações clínicas variadas, dificultando seu diagnóstico precoce e manejo adequado. A assinatura de interferon tipo I tem emergido como um biomarcador promissor no contexto do LES, devido à sua capacidade de refletir a ativação do sistema imunológico e a presença de manifestações sistêmicas graves. O objetivo deste estudo é revisar a literatura atual sobre o perfil de interferon como ferramenta diagnóstica precoce no LES, com foco em sua sensibilidade, especificidade e correlação com outras características imunológicas e clínicas. O perfil de interferon tem mostrado elevada sensibilidade na detecção precoce do LES, podendo ser utilizado como indicador de atividade da doença e de risco para complicações. Apesar das limitações, como a influência de fatores externos e a heterogeneidade nos métodos de análise, a incorporação desse biomarcador nos protocolos diagnósticos pode aprimorar a acurácia e permitir intervenções terapêuticas mais eficazes. Este biomarcador, combinado com outros testes clínicos e laboratoriais, pode contribuir significativamente para o diagnóstico precoce e a personalização do tratamento no LES.

Biografia do Autor

Julio Cesar Guedes Filho, Universidade de Itaúna

Universidade de Itaúna.

Lucca de Oliveira Rocha

Universidade de Itaúna.

João Gabriel de Carvalho Colares, Universidade de Itaúna

Universidade de Itaúna.

Victor Esteves Antunes Fonseca, Universidade de Itaúna

Universidade de Itaúna.

 

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Publicado

2025-01-10

Como Citar

Guedes Filho, J. C., Rocha, L. de O., Colares, J. G. de C., & Fonseca, V. E. A. (2025). RELEVÂNCIA DO PERFIL DE INTERFERON COMO BIOMARCADOR NO DIAGNÓSTICO PRECOCE DE LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 11(1), 837–845. https://doi.org/10.51891/rease.v11i1.17897