ARQUITETURA SENSÍVEL PARA OS DISCENTES COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA): UMA ANÁLISE DO AMBIENTE ORGANIZADO E SEU IMPACTO NA APRENDIZAGEM
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v11i1.17802Palavras-chave:
Espaço Físico. Adaptação. Transtorno do Espectro Autista (TEA). Inclusão.Resumo
O presente tema aborda as ligações entre autismo e espaço construído, temática em plena ascensão no meio científico em todo o mundo. A metodologia adotada foi a pesquisa bibliográfica. Como responsáveis pela criação de ambientes que correspondam às necessidades dos seus usuários, arquitetos em todo o mundo procuram discutir as relações entre as diretrizes arquitetônicas necessárias para a construção de um espaço adaptado às pessoas com TEA. Tendo em vista que o autismo provoca limitações na percepção sensorial do indivíduo e que nossos sentidos, se faz necessária a discussão para o entendimento da influência espacial em pessoas com autismo e de como se pode oferecer ambientes mais amigáveis às suas necessidades sensoriais. Apesar das evidências da importância do ambiente para o aprendizado de pessoas autistas, a lei não orienta nem faz menção sobre a adaptação do espaço físico. O intuito deste escrito é identificar, à luz da Sintaxe Espacial, teoria que estuda a configuração dos espaços físicos e suas influências nas relações sobre ele estabelecidas, os critérios arquitetônicos, utilizados na elaboração de espaços de aprendizagem voltados para pessoas com TEA e como esses critérios se configuram nos projetos analisados.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Categorias
Licença
Atribuição CC BY