A ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NA SOLIDÃO E AUTONOMIA DE IDOSOS NO ISOLAMENTO SOCIAL
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v1i01.17318Palavras-chave:
Isolamento Social. Autonomia Pessoal. Enfermagem. Saúde do Idoso.Resumo
O Estatuto do Idoso define idosos como pessoas com 60 anos ou mais, reconhecendo a vulnerabilidade à solidão e ao isolamento social nessa fase. A solidão é subjetiva e angustiante, enquanto o isolamento social é um fenômeno mensurável. Ambos podem prejudicar a saúde física e mental dos idosos, especialmente devido à perda de redes sociais, aposentadoria e limitações físicas. Investigar a atuação do enfermeiro no contexto do enfrentamento da solidão e na promoção da autonomia de idosos durante o período de isolamento social. Trate-se deu uma revisão de literatura. Aborda-se a importância da autonomia dos idosos, destacando os impactos negativos do isolamento social, que prejudica autoestima, saúde física e mental. Os enfermeiros têm papel essencial ao implementar estratégias para preservar a independência, como adaptações ambientais, uso de tecnologias, apoio emocional e práticas saudáveis. No entanto, desafios como resistência dos idosos, falta de recursos e barreiras tecnológicas requerem abordagens interdisciplinares, inovação e políticas públicas para garantir qualidade de vida sustentável. Conclui-se que a enfermagem tem papel essencial na promoção da autonomia e qualidade de vida dos idosos, mitigando os impactos da solidão e do isolamento social. Por meio de intervenções holísticas e políticas públicas integradas.
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