RESISTÊNCIA PARASITÁRIA A ANTI-HELMÍNTICOS E SAÚDE ÚNICA: DESAFIOS E OPORTUNIDADES NA INTEGRAÇÃO DE ABORDAGENS DE SAÚDE HUMANA E ANIMAL

Autores

  • Giovanna Gomes da Silva Oliveira Centro universitário das faculdades metropolitanas unidas (FMU)
  • Karoline Soares Freire dos Santos Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas
  • Rodrigo Silva dos Santos Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas
  • Amanda de Oliveira Baccin Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas
  • Thiago Fidelis Ferrão Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v10i11.17248

Palavras-chave:

Abordagem integrada. Anti-helmínticos. Resistência parasitária. Saúde única.

Resumo

A resistência parasitária a anti-helmínticos é um fenômeno crescente que representa um desafio significativo para o controle de doenças parasitárias em seres humanos e animais. O uso indiscriminado e inadequado desses medicamentos tem contribuído para a seleção de parasitos resistentes, comprometendo a eficácia das terapias convencionais. No contexto da saúde única, que integra as abordagens de saúde humana, animal e ambiental, essa questão se torna ainda mais complexa, uma vez que os parasitos podem afetar tanto populações humanas quanto animais, com implicações econômicas, ecológicas e sociais. Para esse estudo, a metodologia adotada foi a revisão bibliográfica de artigos científicos publicados sobre resistência parasitária, saúde única e o impacto dos anti-helmínticos, considerando as interações entre saúde humana e animal. A pesquisa se concentrou em analisar as principais estratégias de controle, os mecanismos que contribuem para a resistência e as possíveis abordagens alternativas de tratamento e prevenção. Os resultados indicam que a resistência é mediada por fatores como mutações genéticas, pressão seletiva causada pelo uso inadequado de medicamentos e falta de estratégias de manejo integradas. Além disso, a resistência aos anti-helmínticos tem consequências diretas sobre a saúde pública e veterinária, afetando o controle de doenças parasitárias em várias espécies. A conclusão aponta para a necessidade urgente de um manejo integrado, baseado na saúde única, para enfrentar esse problema de forma eficaz. A conscientização sobre o uso racional de anti-helmínticos e o desenvolvimento de novas abordagens terapêuticas são fundamentais para mitigar os impactos da resistência parasitária e garantir o controle de parasitos em humanos e animais.

Biografia do Autor

Giovanna Gomes da Silva Oliveira, Centro universitário das faculdades metropolitanas unidas (FMU)

Graduanda em Biomedicina no Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas – FMU.

Karoline Soares Freire dos Santos, Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas

Graduanda em Biomedicina no Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas - FMU. 

 

Rodrigo Silva dos Santos, Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas

Graduando em Biomedicina no Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas - FMU. 

 

Amanda de Oliveira Baccin, Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas

Orientadora. Mestre em ciências pelo programa de pós-graduação da Coordenadoria de Controle de Doenças da Secretaria Estadual de São Paulo (2024), professora do curso de Biomedicina do Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas. 

Thiago Fidelis Ferrão, Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas

Coorientador.  Mestre em ciências pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (2020). Professor do do curso de Biomedicina do Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas. 

 

Downloads

Publicado

2024-11-28

Como Citar

Oliveira, G. G. da S., Santos, K. S. F. dos, Santos, R. S. dos, Baccin, A. de O., & Ferrão, T. F. (2024). RESISTÊNCIA PARASITÁRIA A ANTI-HELMÍNTICOS E SAÚDE ÚNICA: DESAFIOS E OPORTUNIDADES NA INTEGRAÇÃO DE ABORDAGENS DE SAÚDE HUMANA E ANIMAL. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 10(11), 7417–7431. https://doi.org/10.51891/rease.v10i11.17248