DIAGNÓSTICO DE ESCLEROSE MÚLTIPLA POR RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v10i11.17049Palavras-chave:
Esclerose múltipla. Ressonância magnética. Técnica mtc. Inteligência artificial para esclerose múltipla. Fases da esclerose múltipla.Resumo
A esclerose múltipla (EM) é uma doença crônica do sistema nervoso central que provoca lesões desmielinizantes e afeta a condução dos impulsos nervosos, a doença afeta em maior número em adultos jovens do sexo feminino. O diagnóstico precoce e o acompanhamento da esclerose múltipla são essenciais para melhorar e acompanhar a evolução e tratamento da doença. É uma doença inflamatória autoimune com predisposição genética e ambiental ainda em estudo. A EM pode ser classificada em quatro tipos (EMRR), (EMPP), (EMPS), (EMPR). De acordo com a OMS, em 2024, estima-se que 28 milhões de pessoas são portadoras de EM globalmente e no Brasil aproximadamente 40 mil. A ressonância magnética (RM), especialmente com a técnica de Transferência de Magnetização (MTC), é um método primordial na detecção dessas lesões ao interagir especificamente com os tecidos afetados proporcionando informações detalhadas sobre a composição química e estrutural, auxiliando no diagnóstico. O presente trabalho relata o papel da técnica de Transferência de Magnetização (MTC) na Ressonância Magnética para uma detecção mais precisa da esclerose múltipla e discute o quanto essa técnica é importante no diagnóstico e no tratamento mais eficaz da doença. Ademais com o avanço tecnológico a Inteligência Artificial (IA) na RM tem demonstrado através de algoritmos subtipos baseados em RM que preveem o desenvolvimento da EM e a resposta ao tratamento podendo ser usado para conceituar grupos de pacientes em ensaios intervencionistas.
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