A RELAÇÃO ENTRE MICROBIOTA INTESTINAL E OBESIDADE: IMPLICAÇÕES E PERSPECTIVAS TERAPÊUTICAS

Autores

  • Sabrina Oliveira Santos Universidade de Tiradentes
  • Bruna Fontes de Carvalho Universidade de Tiradentes
  • Bruno José Santos Lima Universidade de Tiradentes
  • Carolina Monteiro de Mendonça Universidade de Tiradentes
  • Felipe Meireles Doria Universidade de Tiradentes
  • Fernanda Beatriz Santos Silveira Universidade de Tiradentes
  • Gabrielle dos Santos Moreira Universidade de Tiradentes
  • José Andersands Flauzino Chaves Universidade de Tiradentes
  • Laís Oliveira Melo Universidade de Tiradentes
  • Luiz Phillipe Silva Azevedo Universidade de Tiradentes
  • Nilton Loula Dourado Segundo Universidade de Tiradentes
  • Rafael Cruz Mariz Universidade de Tiradentes
  • Renata Beatriz Almeida Tavares Universidade de Tiradentes
  • Vitória Farias de Melo Universidade de Tiradentes

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v10i10.16332

Palavras-chave:

Obesidade. Microbiota. Disbiose.

Resumo

Esse artigo buscou discutir a relação entre a microbiota intestinal e suas implicações na obesidade. Sabe-se que microbiota intestinal refere-se ao conjunto de trilhões de microrganismos que habitam o trato gastrointestinal. A relação desse microbioma com a obesidade é complexa, porém os estudos apontam uma íntima relação com o metabolismo corpóreo, imuno-modulação e inflamação crônica. O objetivo desse estudo é aprofundar as bases dessa relação e analisar o impacto das alterações da microbiota na obesidade. Para isso, foi realizada uma revisão de literatura a partir das bases de dados do PubMed e BVS utilizando descritores e termos booleanos: Obesity  AND Microbiota. Foram incluídos 23 artigos publicados a partir de 2012 até 2024, em inglês, espanhol e português. Foram excluídos artigos desalinhados com o tema e incompletos. Foi visto que pessoas obesas tendem a ter uma menor diversidade microbiana no intestino em comparação com indivíduos com peso normal, além de alterações na síntese do hormônio da saciedade e mecanismos de armazenamento de tecido adiposo. As evidências apontam para intervenções no âmbito do uso de simbióticos e transplante fecal. Por fim, a microbiota intestinal oferece uma nova perspectiva sobre a obesidade, com potencial para revolucionar as estratégias de prevenção e tratamento. 

Biografia do Autor

Sabrina Oliveira Santos, Universidade de Tiradentes

Discente, Universidade de Tiradentes.

Bruna Fontes de Carvalho, Universidade de Tiradentes

Discente, Universidade de Tiradentes.

Bruno José Santos Lima, Universidade de Tiradentes

Discente, Universidade de Tiradentes.

Carolina Monteiro de Mendonça, Universidade de Tiradentes

Discente, Universidade de Tiradentes.

Felipe Meireles Doria, Universidade de Tiradentes

Discente, Universidade de Tiradentes.

Fernanda Beatriz Santos Silveira, Universidade de Tiradentes

Discente, Universidade de Tiradentes.  

Gabrielle dos Santos Moreira, Universidade de Tiradentes

Discente, Universidade de Tiradentes.  

José Andersands Flauzino Chaves, Universidade de Tiradentes

Discente, Universidade de Tiradentes.

Laís Oliveira Melo, Universidade de Tiradentes

Discente, Universidade de Tiradentes.

Luiz Phillipe Silva Azevedo, Universidade de Tiradentes

Discente, Universidade de Tiradentes.

Nilton Loula Dourado Segundo, Universidade de Tiradentes

Discente, Universidade de Tiradentes.

Rafael Cruz Mariz, Universidade de Tiradentes

Discente, Universidade de Tiradentes.  

Renata Beatriz Almeida Tavares, Universidade de Tiradentes

Discente, Universidade de Tiradentes.

Vitória Farias de Melo, Universidade de Tiradentes

Discente, Universidade de Tiradentes.

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Publicado

2024-10-25

Como Citar

Santos, S. O., Carvalho, B. F. de, Lima, B. J. S., Mendonça, C. M. de, Doria, F. M., Silveira, F. B. S., … Melo, V. F. de. (2024). A RELAÇÃO ENTRE MICROBIOTA INTESTINAL E OBESIDADE: IMPLICAÇÕES E PERSPECTIVAS TERAPÊUTICAS. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 10(10), 4538–4546. https://doi.org/10.51891/rease.v10i10.16332