RESISTÊNCIA A TRATAMENTOS DA LEISHMANIOSE EM PEQUENOS ANIMAIS DOMÉSTICOS: CONSEQUÊNCIAS PARA A SAÚDE PÚBLICA VETERINÁRIA
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v10i9.15683Palavras-chave:
Resistência a Tratamentos. Leishmaniose. Saúde Pública.Resumo
Neste estudo, examinamos a resistência a tratamentos de Leishmaniose em pequenos animais domésticos e como isso afeta a saúde pública. Nosso objetivo é determinar como a resistência a drogas afeta a transmissão de patógenos em cães e gatos, bem como avaliar a abordagem atual ao tratamento. A abordagem metodológica do presente estudo é qualitativa e inclui entrevistas com veterinários e proprietários de pequenos animais; uma revisão da literatura e uma análise comparativa das práticas regionais com base na literatura revisada. Os resultados do presente estudo mostraram que a resistência a tratamentos, como antimoniais e miltefosina, é um fenômeno comum que aumenta a prevalência da doença. Além disso, o uso de tratamentos inseguros e desaconselháveis pela população é um fator agravante. No geral, pequenos animais de estimação são reservatórios de Leishmaniose, o que aumenta o risco de transmissão para seres humanos. A pesquisa identificou a necessidade de políticas mais rígidas e melhorias nas práticas de manejo. As limitações do estudo foram que alguns participantes não queriam fornecer informações sobre o assunto, ademais, a geografia estudada ainda foi limitada. Concluiu-se que a abordagem de tratar o manejo como tratamento em si necessita ser combatida num modelo integrado e sustentável para proteger melhor a saúde animal e humana. As futuras pesquisas devem incluir estudos maiores nos quais se verifique a geografia, além de investigações sobre as melhores práticas de manejo inovador.
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