ASPECTOS CLÍNICOS, EPIDEMIOLÓGICOS E TERAPÊUTICOS DA HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA: UMA REVISÃO DE LITERATURA
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v10i9.15563Palavras-chave:
Doenças Cardiovasculares. Crise Hipertensiva. Hipertensão Arterial Sistêmica.Resumo
Introdução: O presente trabalho consiste em uma revisão integrativa sobre a Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS), uma condição crônica caracterizada pela elevação persistente da pressão arterial, com uma progressão lenta e assintomática na maioria dos casos. A HAS é um dos principais fatores de risco para doenças cardiovasculares e representa uma significativa preocupação de saúde pública. Objetivos: O objetivo do estudo foi analisar o cenário da hipertensão no Brasil e discutir os aspectos de maior prevalência da doença, visando contribuir para o enfrentamento dessa epidemia. Metodologia: Foram realizados levantamentos bibliográficos eletrônicos nas bases de dados BVS®, LILACS® e SCIELO®. O recorte histórico das publicações foi estabelecido no período de 2019 a 2024, e foram selecionados apenas artigos publicados em Língua Portuguesa. Resultados e discussão: Os resultados indicaram que a hipertensão é mais prevalente entre homens e em indivíduos acima de 40 anos. A associação mais comum de medicamentos incluiu inibidores da ECA, diuréticos e bloqueadores dos canais de cálcio. A terapia combinada foi amplamente utilizada, com o objetivo de alcançar o controle adequado da pressão arterial. A prevenção da HAS foi abordada principalmente por meio de estratégias de mudança de estilo de vida e monitoramento regular da pressão arterial. Conclusão: O artigo demonstra a importância do diagnóstico precoce e da adesão ao tratamento adequado, além da relevância de uma maior conscientização da população sobre a HAS para a redução das complicações e da mortalidade associada à doença.
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