TRATAMENTO CIRÚRGICO DE RUPTURA ESPLÊNICA: ONDE ESTAMOS EM 2024?

Autores

  • Ana Virgínia Saraiva Veras Frota Instituto Dr. José Frota
  • Karina de Vasconcelos Norões Mendes Hospital Geral Dr. Waldemar de Alcântara
  • Stéphanie Magalhães de Carvalho Pereira Centro Universitário Christus
  • Wladimir Santana Leite Universidade Federal do Ceará
  • Saullo de Alcântara Mendes Universidade Federal de Campina Grande
  • Álvaro Maciel Oliveira Universidade Federal do Cariri
  • Ana Beatriz Vitorino e Silva Universidade Federal do Cariri
  • Rafael Bruno da Silveira Alves Universidade Federal de Campina Grande

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v10i9.15539

Palavras-chave:

Trauma abdominal. Baço. Cirurgia.

Resumo

A ruptura esplênica é uma condição médica crítica que geralmente resulta de trauma abdominal, exigindo frequentemente intervenção cirúrgica para evitar complicações fatais. A esplenectomia, que envolve a remoção completa do baço, é a abordagem mais comum, especialmente em casos de instabilidade hemodinâmica. No entanto, devido à importância do baço na imunidade, métodos de preservação esplênica, como esplenorrafia e embolização seletiva, têm sido explorados como alternativas. Esses métodos visam preservar a função imunológica ao controlar o sangramento. Embora a esplenectomia ainda seja amplamente utilizada, a preservação esplênica tem ganhado destaque na literatura recente devido à sua capacidade de reduzir complicações a longo prazo. A escolha entre as abordagens depende da avaliação clínica detalhada do paciente, considerando a gravidade da lesão e as condições associadas.

Biografia do Autor

Ana Virgínia Saraiva Veras Frota, Instituto Dr. José Frota

Médica especialista em cirurgia geral pelo Instituto Dr. José Frota.

Karina de Vasconcelos Norões Mendes, Hospital Geral Dr. Waldemar de Alcântara

Médica especialista em clínica médica pelo Hospital Geral Dr. Waldemar de Alcântara.

Stéphanie Magalhães de Carvalho Pereira, Centro Universitário Christus

Médica graduada pelo Centro Universitário Christus.

Wladimir Santana Leite, Universidade Federal do Ceará

Médico graduado pela Universidade Federal do Ceará.

Saullo de Alcântara Mendes, Universidade Federal de Campina Grande

Médico graduado pela Universidade Federal de Campina Grande.

Álvaro Maciel Oliveira, Universidade Federal do Cariri

Médico graduado pela Universidade Federal do Cariri.

Ana Beatriz Vitorino e Silva, Universidade Federal do Cariri

Médica graduada pela Universidade Federal do Cariri.

Rafael Bruno da Silveira Alves, Universidade Federal de Campina Grande

Médico graduado pela Universidade Federal de Campina Grande.

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Publicado

2024-09-05

Como Citar

Frota, A. V. S. V., Mendes, K. de V. N., Pereira, S. M. de C., Leite, W. S., Mendes, S. de A., Oliveira, Álvaro M., … Alves, R. B. da S. (2024). TRATAMENTO CIRÚRGICO DE RUPTURA ESPLÊNICA: ONDE ESTAMOS EM 2024?. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 10(9), 931–937. https://doi.org/10.51891/rease.v10i9.15539