RISCOS E BENEFÍCIOS DA ANASTOMOSE HEPÁTICO-JEJUNAL EM PACIENTES COM TUMORES BILIARES: UMA REVISÃO DE CASOS CLÍNICOS
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v10i8.15507Palavras-chave:
Anastomose hepático-jejunal. Tumores biliares. Complicações cirúrgicas.Resumo
A anastomose hepático-jejunal é uma técnica cirúrgica frequentemente empregada para o tratamento de obstruções biliares secundárias a tumores biliares, visando restaurar o fluxo biliar e aliviar sintomas associados como icterícia e dor abdominal. Esta revisão de casos clínicos foi realizada para avaliar os riscos e benefícios associados a essa abordagem em pacientes com tumores biliares. Foram analisados estudos que documentam tanto as taxas de sucesso quanto as complicações pós-operatórias associadas à anastomose hepático-jejunal. Os resultados indicam que, embora a técnica apresente uma alta taxa de sucesso na resolução da obstrução biliar e na melhora da qualidade de vida dos pacientes, ela não está isenta de riscos significativos. As complicações mais comuns incluem fístulas biliares, estenose anastomótica e infecções, que podem afetar negativamente o prognóstico a longo prazo. A análise sugere que, apesar das potenciais complicações, a anastomose hepático-jejunal continua sendo uma opção valiosa, especialmente em pacientes com tumores biliares não ressecáveis. Recomenda-se um manejo cuidadoso e acompanhamento rigoroso para minimizar riscos e melhorar os resultados. Estudos futuros devem focar na identificação de preditores de complicações e na otimização das técnicas cirúrgicas.
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