MANEJO DE TAQUIARRITMIAS NO DEPARTAMENTO DE EMERGÊNCIA: UMA REVISÃO PRÁTICA

Autores

  • Rafael Sampaio Rocha Centro Universitário Christus
  • Lara Ventura Sampaio Hospital Geral Dr. Waldemar de Alcântara
  • André Marinho Paiva Nogueira Universidade Federal do Ceará
  • Andrew Shigueioshi Obara Universidade Federal do Ceará
  • João Victor de Holanda Rocha Universidade Federal do Ceará
  • Luís Eduardo Matoso Vieira Universidade Federal do Ceará
  • Aquila Ronaldi Moraes Krufk Universidade Federal do Ceará
  • Luiz Márcio de Almeida Araruna Filho Universidade Federal do Ceará
  • Raimundo Coelho Bezerra de Farias Neto Universidade Federal do Ceará
  • José Roberto de Oliveira Braga Universidade Federal do Ceará

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v10i9.15502

Palavras-chave:

Taquiarritmia. Manejo. Tratamento.

Resumo

 O manejo de taquiarritmias no departamento de emergência é crucial devido ao risco de vida dessas condições. As taquiarritmias, como taquicardia supraventricular, fibrilação atrial e taquicardia ventricular, exigem avaliação rápida e precisa. Pacientes instáveis devem ser imediatamente submetidos à cardioversão elétrica sincronizada. Para pacientes estáveis, o tratamento varia conforme o tipo de arritmia: manobras vagais e adenosina para taquicardia supraventricular, controle da frequência cardíaca com bloqueadores para fibrilação atrial, e amiodarona intravenosa para taquicardia ventricular. Em casos de parada cardíaca por taquicardia ou fibrilação ventricular, a desfibrilação imediata é essencial. Além do tratamento agudo, o acompanhamento a longo prazo, incluindo possíveis intervenções definitivas como ablação por cateter ou CDI, é fundamental. Este texto revisa as melhores práticas para o manejo dessas condições críticas no ambiente de emergência.

Biografia do Autor

Rafael Sampaio Rocha, Centro Universitário Christus

Médico formado pelo Centro Universitário Christus.

Lara Ventura Sampaio, Hospital Geral Dr. Waldemar de Alcântara

Médica residente em clínica médica pelo Hospital Geral Dr. Waldemar de Alcântara.

André Marinho Paiva Nogueira, Universidade Federal do Ceará

Acadêmico de Medicina da Universidade Federal do Ceará.

Andrew Shigueioshi Obara, Universidade Federal do Ceará

Acadêmico de Medicina da Universidade Federal do Ceará.

João Victor de Holanda Rocha, Universidade Federal do Ceará

Acadêmico de Medicina da Universidade Federal do Ceará.

Luís Eduardo Matoso Vieira, Universidade Federal do Ceará

Acadêmico de Medicina da Universidade Federal do Ceará.

Aquila Ronaldi Moraes Krufk, Universidade Federal do Ceará

Acadêmico de Medicina da Universidade Federal do Ceará.

Luiz Márcio de Almeida Araruna Filho, Universidade Federal do Ceará

Acadêmico de Medicina da Universidade Federal do Ceará.

Raimundo Coelho Bezerra de Farias Neto, Universidade Federal do Ceará

Acadêmico de Medicina da Universidade Federal do Ceará.

José Roberto de Oliveira Braga, Universidade Federal do Ceará

Acadêmico de Medicina da Universidade Federal do Ceará.

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Publicado

2024-09-03

Como Citar

Rocha, R. S., Sampaio, L. V., Nogueira, A. M. P., Obara, A. S., Rocha, J. V. de H., Vieira, L. E. M., … Braga, J. R. de O. (2024). MANEJO DE TAQUIARRITMIAS NO DEPARTAMENTO DE EMERGÊNCIA: UMA REVISÃO PRÁTICA. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 10(9), 358–366. https://doi.org/10.51891/rease.v10i9.15502