IMPORTÂNCIA DO SULFATO DE MAGNÉSIO PARA NEUROPROTEÇÃO FETAL EM GESTAÇÕES ABAIXO DE 32 SEMANAS

Autores

  • Thiago Silva de Oliveira UNICID
  • Adriana Lopes Machado Costa Centro universitário das Américas
  • Alfredo Borges de Almeida Neto UNIRV
  • André Matheus de Souza Veleda Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • Antônio José Coimbra dos Santos Universidade de Rio Verde
  • Arthur Barbosa Mendonça Universidade de Rio Verde
  • Christie Lemos Aguiar UNIGRANRIO
  • Edinaê Petters Villain UAM
  • Júlia Romeiro Lopes Guerra Cabral UNIGRANRIO
  • Karine Silva de Macêdo Universidade Estadual do Maranhão
  • Lucas de Souza Luna UNIVASF
  • Yasmin Amanda Ribeiro Pereira PUCPR

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v10i8.15464

Palavras-chave:

Sulfato de Magnésio. Gravidez. Neuroproteção. Paralisia Cerebral.

Resumo

Objetivo: Evidenciar a importância e viabilidade do sulfato de magnésio para neuroproteção fetal em gestações prematuras, especialmente com menos de 32 semanas. Metodologia: Trata-se de uma revisão sistemática, cuja abordagem é qualitativa, da literatura atual proveniente das bases de dados científicas MEDLINE, EMBASE e Biblioteca Virtual em Saúde, com realização no mês de agosto de 2024, mediante um processo de pesquisa direcionada através de combinações de descritores DeCS/MeSH com o uso do operador “and” entre os termos, conforme representado: "Magnesium Sulfate" and "Pregnancy" and "Neuroprotection" e "Sulfato de Magnésio" and "Gravidez" and "Neuroproteção". Resultados e Discussão: Após a realização do processo direcionado à pesquisa dos estudos a serem incluídos, conforme as bases de dados científicas escolhidas, foram elencados 13 estudos para participarem do embasamento teórico do presente artigo. Estes foram selecionados de acordo com critérios de exclusão e inclusão, bem como por meio dos filtros de pesquisa, além de passarem, posteriormente, por uma etapa de análise e sistematização dos dados, com o intuito de definir a importância do sulfato de magnésio para neuroproteção fetal em gestações com menos de 32 semanas. Considerações Finais: O uso de sulfato de magnésio gestações de prematuros com menos de 32 semanas apresentou redução no risco de paralisia cerebral moderada a grave em sobreviventes.

Biografia do Autor

Thiago Silva de Oliveira, UNICID

Graduando em Medicina, Universidade Cidade de São Paulo (UNICID).

Adriana Lopes Machado Costa, Centro universitário das Américas

Graduanda em medicina, Centro universitário das Américas.

Alfredo Borges de Almeida Neto, UNIRV

Graduando em medicina, Universidade de Rio Verde – UNIRV.

André Matheus de Souza Veleda, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Graduado em Medicina, Escola Multicampi de Ciências Médicas da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (EMCM-UFRN). 

Antônio José Coimbra dos Santos, Universidade de Rio Verde

Graduando em medicina, Universidade de Rio Verde – UniRV.

Arthur Barbosa Mendonça, Universidade de Rio Verde

Graduado em medicina, Universidade de Rio Verde – UniRV.

Christie Lemos Aguiar, UNIGRANRIO

Graduada em medicina, Universidade do Grande Rio (UNIGRANRIO).

Edinaê Petters Villain, UAM

Graduanda em medicina, Anhembi Morumbi Mooca (UAM).

Júlia Romeiro Lopes Guerra Cabral, UNIGRANRIO

Graduado em medicina, Universidade do Grande Rio (UNIGRANRIO).

Karine Silva de Macêdo, Universidade Estadual do Maranhão

Médico Residente em Clínica Médica, Universidade Estadual do Maranhão – UEMA.

Lucas de Souza Luna, UNIVASF

Graduado em Medicina, Universidade Federal do Vale do São Francisco, UNIVASF Estado, cidade, país: PETROLINA, PE, Brasil.

Yasmin Amanda Ribeiro Pereira, PUCPR

Graduanda em medicina, Pontifícia Universidade Católica do Paraná – PUCPR.

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Publicado

2024-08-28

Como Citar

Oliveira, T. S. de, Costa, A. L. M., Almeida Neto, A. B. de, Veleda, A. M. de S., Santos, A. J. C. dos, Mendonça, A. B., … Pereira, Y. A. R. (2024). IMPORTÂNCIA DO SULFATO DE MAGNÉSIO PARA NEUROPROTEÇÃO FETAL EM GESTAÇÕES ABAIXO DE 32 SEMANAS. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 10(8), 3750–3760. https://doi.org/10.51891/rease.v10i8.15464