OSTEOGÊNESE IMPERFEITA: AVANÇOS NO ENTENDIMENTO E MANEJO DA DOENÇA DE LOBSTEIN

Autores

  • João Raphael Calil Lemos Araújo IMEPAC
  • Matheus de Oliveira Ferreira Universidade Federal de Minas Gerais
  • Hugo Volponi Pessoti Universidade Vila Velha
  • Larissa Kuhlmann Cunha Peixoto Universidade Federal de Viçosa – UFV
  • Gustavo Braga Bertolin SUPREMA
  • Eduarda Oliveira Barbosa Benfica UNIFESO
  • Ray Bernardo Araujo dos Santos Universidade Estadual do Rio de Janeiro
  • Daniella Flavia Alvarenga Gonçalves Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais
  • Valentina de Oliveira Porcaro UNIFAA
  • Julli Martins Peixoto Centro Universitário Imepac
  • Laila Borello Costa dos Santos Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais
  • Camila Esteves Brandani Universidade Estácio de Sá

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v10i8.15442

Palavras-chave:

Osteogênese Imperfeita. Doença de Lobstein. Fragilidade Óssea.

Resumo

A osteogênese imperfeita (OI) é um distúrbio genético raro caracterizado pela fragilidade óssea extrema e deformidades esqueléticas, que pode levar a múltiplas fraturas e a outras complicações associadas. As principais causas da condição são mutações nos genes COL1A1 e COL1A2, que afetam a síntese do colágeno tipo I, essencial para a estrutura óssea e o tecido conjuntivo. Os tipos clínicos de OI variam em gravidade, desde formas mais leves, com menor incidência de fraturas, até formas graves, com deformidades severas e problemas significativos na mobilidade. O diagnóstico geralmente envolve uma combinação de avaliação clínica, exames de imagem e testes genéticos. O tratamento é multidisciplinar, englobando cuidados ortopédicos, intervenções farmacológicas, e estratégias de reabilitação para melhorar a qualidade de vida dos pacientes. Recentemente, os avanços na pesquisa têm contribuído para um melhor entendimento dos mecanismos da doença e o desenvolvimento de novas abordagens terapêuticas, incluindo terapias farmacológicas e possíveis intervenções genéticas. A integração contínua de novas descobertas científicas e práticas clínicas é crucial para otimizar o manejo e melhorar os resultados para indivíduos com OI.

Biografia do Autor

João Raphael Calil Lemos Araújo, IMEPAC

Médico pelo IMEPAC Centro Universitário.

Matheus de Oliveira Ferreira, Universidade Federal de Minas Gerais

Médico pela Universidade Federal de Minas Gerais.

Hugo Volponi Pessoti, Universidade Vila Velha

Médico pela Universidade Vila Velha.

Larissa Kuhlmann Cunha Peixoto, Universidade Federal de Viçosa – UFV

Acadêmica de Medicina. Universidade Federal de Viçosa – UFV.

Gustavo Braga Bertolin, SUPREMA

Acadêmico de Medicina. Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora / SUPREMA.

Eduarda Oliveira Barbosa Benfica, UNIFESO

Médica pelo Centro Universitário Serra dos Órgãos – UNIFESO.

Ray Bernardo Araujo dos Santos, Universidade Estadual do Rio de Janeiro

Acadêmico de Medicina. Universidade Estadual do Rio de Janeiro – UERJ.

Daniella Flavia Alvarenga Gonçalves, Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais

Acadêmica de Medicina. Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais.

Valentina de Oliveira Porcaro, UNIFAA

Acadêmica de Medicina. Centro Universitário de Valença – UNIFAA.

Julli Martins Peixoto, Centro Universitário Imepac

Médica pelo Centro Universitário Imepac – Araguari.

Laila Borello Costa dos Santos, Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais

Médica pela Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais.

Camila Esteves Brandani, Universidade Estácio de Sá

Médica pela Universidade Estácio de Sá.

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Publicado

2024-08-27

Como Citar

Araújo, J. R. C. L., Ferreira, M. de O., Pessoti, H. V., Peixoto, L. K. C., Bertolin, G. B., Benfica, E. O. B., … Brandani, C. E. (2024). OSTEOGÊNESE IMPERFEITA: AVANÇOS NO ENTENDIMENTO E MANEJO DA DOENÇA DE LOBSTEIN. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 10(8), 3601–3606. https://doi.org/10.51891/rease.v10i8.15442