ACALÁSIA: DIAGNÓSTICO, TRATAMENTO E DESAFIOS CLÍNICOS

Autores

  • Hugo Volponi Pessoti Médico pela Universidade Vila Velha
  • Fernanda Alves Carvalho Centro Universitário Imepac
  • Maria Fernanda Biguelini Fundação Assis Gurgacz
  • Jordana Glauce Pereira de Lucena Centro Universitário Facisa
  • João Marcos Costa Quintela Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora
  • Larissa Kuhlmann Cunha Peixoto Universidade Federal de Viçosa
  • Camila Esteves Brandani Universidade Estácio de Sá
  • Paulo Ricardo Guimarães Rocha Storni Centro Universitário Unieuro
  • Gustavo Braga Bertolin Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora
  • Ray Bernardo Araujo dos Santos Universidade Estadual do Rio de Janeiro
  • Milena Souza de Oliveira Faculdade Santa Marcelina
  • Pedro Henrique Vogel Silva Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v10i8.15291

Palavras-chave:

Acalásia Esofágica. Megaesôfago. Cirurgia do Aparelho Digestivo.

Resumo

A acalásia é uma desordem esofágica rara e complexa que se caracteriza pela falha do esfíncter esofágico inferior (EEI) em relaxar adequadamente e pela perda da motilidade peristáltica do esôfago distal. Esta condição leva a uma série de sintomas debilitantes, incluindo disfagia (dificuldade em engolir), regurgitação e dor torácica, o que pode afetar significativamente a qualidade de vida dos pacientes. O diagnóstico da acalásia é geralmente estabelecido através de uma combinação de exames, sendo a manometria esofágica o método padrão-ouro que avalia a motilidade esofágica e a função do EEI. A endoscopia é usada para excluir outras patologias e a radiografia com contraste pode revelar dilatação esofágica e retenção de alimentos. O tratamento da acalásia visa aliviar os sintomas e pode incluir abordagens farmacológicas, endoscópicas e cirúrgicas. Terapias farmacológicas, como nitratos e bloqueadores dos canais de cálcio, podem reduzir a pressão do EEI, enquanto técnicas endoscópicas, como a dilatação pneumática e a miotomia endoscópica, têm mostrado bons resultados em termos de alívio dos sintomas. A cirurgia, como a miotomia de Heller, continua sendo uma opção eficaz, especialmente em casos mais graves ou quando outras abordagens falham. Novas terapias, incluindo o uso de toxina botulínica e radiofrequência, estão sendo exploradas para oferecer alternativas menos invasivas.

Biografia do Autor

Hugo Volponi Pessoti, Médico pela Universidade Vila Velha

Médico pela Universidade Vila Velha.

Fernanda Alves Carvalho, Centro Universitário Imepac

Acadêmica de Medicina, Centro Universitário Imepac Araguari.

Maria Fernanda Biguelini, Fundação Assis Gurgacz

Acadêmica de Medicina, Fundação Assis Gurgacz.

Jordana Glauce Pereira de Lucena, Centro Universitário Facisa

Médica pelo Centro Universitário Facisa.

João Marcos Costa Quintela, Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora

Médico pela Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora / Suprema.

Larissa Kuhlmann Cunha Peixoto, Universidade Federal de Viçosa

Acadêmica de Medicina, Universidade Federal de Viçosa – UFV.

Camila Esteves Brandani, Universidade Estácio de Sá

Médica pela Universidade Estácio de Sá.

Paulo Ricardo Guimarães Rocha Storni, Centro Universitário Unieuro

Acadêmico de Medicina, Centro Universitário Unieuro.

Gustavo Braga Bertolin, Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora

Acadêmico de Medicina, Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora / Suprema.

Ray Bernardo Araujo dos Santos, Universidade Estadual do Rio de Janeiro

Acadêmico de Medicina, Universidade Estadual do Rio de Janeiro – UERJ.

Milena Souza de Oliveira, Faculdade Santa Marcelina

Acadêmica de Medicina, Faculdade Santa Marcelina.

Pedro Henrique Vogel Silva, Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora

Médico pela Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora / Suprema.

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Publicado

2024-08-21

Como Citar

Pessoti, H. V., Carvalho, F. A., Biguelini, M. F., Lucena, J. G. P. de, Quintela, J. M. C., Peixoto, L. K. C., … Silva, P. H. V. (2024). ACALÁSIA: DIAGNÓSTICO, TRATAMENTO E DESAFIOS CLÍNICOS. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 10(8), 2445–2451. https://doi.org/10.51891/rease.v10i8.15291