BRONQUIOLITE VIRAL AGUDA: DIAGNÓSTICO, TRATAMENTO E ESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO

Autores

  • Júlia D’ Ávila Corrêa Faculdade Estácio de Sá
  • Nelson Pereira Lima Neto Universidade Federal de Pernambuco
  • Mariana Barino Melo Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora
  • Julia Benevenuto Moreira Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora
  • João Pedro de Morais Siqueira Universidade Vila Velha
  • Marina Braga Santos Pessoa de Aquino Faculdade de Medicina Nova Esperança
  • Mariane Dantas Lima Faculdade de Medicina Nova Esperança
  • Egon Lemos Gonçalves Faculdade de Medicina de Barbacena
  • Laura Ricardo Fraga Universidade Presidente Antônio Carlos
  • Ana Beatriz Valdivino Cordeiro Faculdade CET
  • Amanda Miguel Santos Multivix Vitória
  • Matheus de Oliveira Ferreira Universidade Federal de Minas Gerais

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v10i8.15249

Palavras-chave:

Bronquiolite viral. Vírus. Pediatria.

Resumo

A bronquiolite viral aguda (BVA) é uma infecção respiratória predominante em crianças menores de dois anos, sendo o vírus sincicial respiratório (VSR) o principal agente causador. Caracteriza-se por uma inflamação dos bronquíolos, o que leva a sintomas como tosse persistente, dificuldade respiratória, sibilância e, em casos graves, insuficiência respiratória. A prevalência do VSR faz da bronquiolite uma das principais causas de hospitalização pediátrica durante a temporada de inverno. O diagnóstico é clínico, baseado na apresentação dos sintomas e, quando necessário, confirmado por testes laboratoriais para identificar o VSR e outros patógenos virais. O tratamento é geralmente de suporte, com a administração de oxigênio, fluidos intravenosos e suporte ventilatório em casos mais severos. Medidas preventivas, como a imunização passiva com anticorpos monoclonais e práticas de controle de infecção, são fundamentais para reduzir a incidência e a gravidade da doença. A revisão dos métodos de manejo e dos avanços na pesquisa terapêutica tem mostrado que, embora o tratamento sintomático seja predominante, há uma contínua busca por terapias antivirais eficazes e vacinas para o VSR. A compreensão dos fatores de risco, estratégias de prevenção e novas abordagens terapêuticas são cruciais para a gestão eficaz da BVA e para a melhoria dos resultados clínicos para os pacientes afetados.

Biografia do Autor

Júlia D’ Ávila Corrêa, Faculdade Estácio de Sá

Acadêmica de Medicina, Faculdade Estácio de Sá - Citta América.

Nelson Pereira Lima Neto, Universidade Federal de Pernambuco

Médico pela Universidade Federal de Pernambuco.

Mariana Barino Melo, Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora

Médica pela Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora - FCMS/JF.

Julia Benevenuto Moreira, Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora

Médica pela Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora -Suprema.

João Pedro de Morais Siqueira, Universidade Vila Velha

Médico pela Universidade Vila Velha.

Marina Braga Santos Pessoa de Aquino, Faculdade de Medicina Nova Esperança

Médica pela Faculdade de Medicina Nova Esperança.

Mariane Dantas Lima, Faculdade de Medicina Nova Esperança

Médica pela Faculdade de Medicina Nova Esperança.

Egon Lemos Gonçalves, Faculdade de Medicina de Barbacena

Médico pela Faculdade de Medicina de Barbacena.

Laura Ricardo Fraga, Universidade Presidente Antônio Carlos

Acadêmica de Medicina, Universidade Presidente Antônio Carlos.

Ana Beatriz Valdivino Cordeiro, Faculdade CET

Acadêmica de Medicina, Faculdade CET.

Amanda Miguel Santos, Multivix Vitória

Acadêmica de Medicina, Multivix Vitória.

Matheus de Oliveira Ferreira, Universidade Federal de Minas Gerais

Médico pela Universidade Federal de Minas Gerais.

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Publicado

2024-08-16

Como Citar

Corrêa, J. D. Ávila, Lima Neto, N. P., Melo, M. B., Moreira, J. B., Siqueira, J. P. de M., Aquino, M. B. S. P. de, … Ferreira, M. de O. (2024). BRONQUIOLITE VIRAL AGUDA: DIAGNÓSTICO, TRATAMENTO E ESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 10(8), 1972–1977. https://doi.org/10.51891/rease.v10i8.15249