PATOLOGIZAÇÃO DA VIDA COMO ASPECTO LIMITANTE DE MODOS SUBJETIVAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE; UMA CRÍTICA AO MANEJO MECANICISTA NA CLÍNICA GESTÁLTICA
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v10i8.15016Palavras-chave:
Patologização. Subjetividade. Fenomenologia. Gestalt.Resumo
O presente trabalho propõe uma análise crítica ao movimento de patologização da vida e as repercussões disso na subjetividade dos sujeitos. Tem com principal objetivo trazer a perspectiva da clínica gestáltica acerca do psicodiagnóstico, explicitando um modo divergente de se enxergar e tratar os conceitos de saúde e doença, priorizando majoritariamente a expressão singular do sentir e a construção subjetiva do sentido de cada vivência, partindo do pressuposto fenomenológico de que, a forma que se interage consigo e com o mundo é o que indica a possibilidade de um desenvolvimento saudável ou patológico. Utilizou-se o método bibliográfico com articulação de estudo de casos vivenciais.
Downloads
Publicado
2024-08-02
Como Citar
Cunha, G. A. L., Barbosa, G. R. dos S., & Oliveira, E. C. de. (2024). PATOLOGIZAÇÃO DA VIDA COMO ASPECTO LIMITANTE DE MODOS SUBJETIVAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE; UMA CRÍTICA AO MANEJO MECANICISTA NA CLÍNICA GESTÁLTICA. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 10(8), 250–268. https://doi.org/10.51891/rease.v10i8.15016
Edição
Seção
Artigos
Categorias
Licença
Atribuição CC BY