ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA NA EPILEPSIA MIOCLONIA PROGRESSIVA 2A (LAFORA) ASSOCIADA À ENCEFALOPATIA EPILÉPTICA
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v10i6.14786Palavras-chave:
Doença de Lafora. Epilipsia. Mioclonia.Resumo
Esse artigo buscou esclarecer como a doença de Lafora (DL) que é uma doença autossômica recessiva, de caráter progressivo, decorrente de alteração na fosforilação do glicogênio, que é depositado (corpos de Lafora) sobre tecidos (cérebro, pele e fígado, por exemplo) promove inflamação e degradação neuronal, resultando em epilepsia mioclonal grave, e que geralmente se manifesta na adolescência. Apresentação do caso: criança de 03 anos, diagnosticada com Epilepsia Mioclonia Progressiva 2ª (LAFORA). Residente no município de Nova Iguaçu, Baixada Fluminense R.J, foi encaminhada à Clínica de Ensino de Fisioterapia da Universidade Iguaçu também no município de Nova Iguaçu Baixada Fluminense, R.J, para avaliação de episódios recorrentes de crises convulsivas mioclônicas e tônico-clônicas. Essas manifestações tiveram início quando ela tinha 02 meses de nascida, apresentando ausência com cianose labial. Nessa ocasião fora levada para o hospital Prontonil localizado no município de Nova Iguaçu. E após uma série de crises convulsivas foi internada pelo período de 4 meses no Centro Pediátrico da Lagoa no município do estado do Rio de Janeiro.
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