USO INDISCRIMINADO DE RITALINA NO MEIO ACADÊMICO
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v10i6.14712Palavras-chave:
Ritalina. Metilfenidato. Substância Psicoativa. Universitários.Resumo
O cloridrato de metilfenidato, que estimula o sistema nervoso central (SNC) e atua liberando dopamina e norepinefrina no espaço sináptico. No Brasil, esse medicamento é comercializado como Ritalin® (Novartis) e Concerta® (JanssenCilag). As indicações legais para o uso do metilfenidato são crianças, jovens e adultos com diagnóstico de transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), nas quais o medicamento melhora o rendimento. A Convenção de Substâncias Psicotrópicas das Nações Unidas de 1971 classificou o metilfenidato como uma droga psicotrópica com risco de abuso e dependência, portanto, sua prescrição é controlada. Devido ao seu benefício para a cognição, o metilfenidato é frequentemente utilizado de forma livre e de rendimento acadêmico. Desta forma, o objetivo geral da presente pesquisa foi discutir o consumo da Ritalina (Cloridrato de Metilfenidato) dentro dos centros universitários, analisando os riscos de seu uso indiscriminado em estudantes. Metodologia: Trata-se de uma revisão de literatura na qual foram utilizadas as bases Pubmed, Scopus, Web of Science e Google Academics para pesquisa. O MPH é consumido por seus efeitos eufóricos ou para melhorar o desempenho acadêmico. Portanto, a maioria dos consumidores são estudantes, com aproveitamento escolar médio ou abaixo da média. Conclui-se, portanto, que a pesquisa foi destinada à importância de haver uma estratégia de conscientização à saúde e uso racional deste medicamento, com o objetivo de diminuir o consumo entre os estudantes e orientá-los ao uso apropriado, e não indiscriminado.
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