O RECONHECIMENTO DO COMPANHEIRO COMO HERDEIRO NECESSÁRIO E A REPERCUSSÃO NO DIREITO SUCESSÓRIO

Autores

  • Ayla Sabrina Oliveira Cordeiro Centro Universitário Santo Agostinho – UNIFSA
  • João Santos da Costa Centro Universitário Santo Agostinho – UNIFSA

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v10i6.14479

Palavras-chave:

Direito. União estável. Herança. Sucessão.

Resumo

O tema abordado no presente artigo é o reconhecimento do companheiro como herdeiro necessário e a repercussão no direito sucessório, com o objetivo de entender como funciona cada uma das pautas que levam à discussão referida, possibilitando entender como chegou-se à conclusão do parceiro ser ou não reconhecido como herdeiro necessário e quais impactos essa decisão causou no direito sucessório. Essa é uma discussão extremamente importante para que se possa entender acerca do direito sucessório, que tem como objetivo preservar e tutelar os direitos, deveres e mesmo os bens que um dia pertenceram a alguém, e que serão repassados para outra pessoa com o instituto da herança. No primeiro capítulo serão tratados temas acerca do direito sucessório e sucessão legitima no Brasil, bem como a exclusividade da tutela ao casamento e a repercussão da Lei 8.971/94 no que diz respeito à tutela sucessória de uniões não formalizadas no casamento. No segundo capítulo serão tratados temas como união estável, ordem de vocação hereditária e regras de concorrência entre cônjuges.

Biografia do Autor

Ayla Sabrina Oliveira Cordeiro, Centro Universitário Santo Agostinho – UNIFSA

Acadêmica do Curso de Direito do Centro Universitário Santo Agostinho – UNIFSA.

João Santos da Costa, Centro Universitário Santo Agostinho – UNIFSA

³ Prof. Dr. João Santos da Costa. Professor e orientador do Curso de Direito do Centro Universitário Santo Agostinho – UNIFSA. 

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Publicado

2024-06-06

Como Citar

Cordeiro, A. S. O., & Costa, J. S. da. (2024). O RECONHECIMENTO DO COMPANHEIRO COMO HERDEIRO NECESSÁRIO E A REPERCUSSÃO NO DIREITO SUCESSÓRIO. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 10(6), 974–985. https://doi.org/10.51891/rease.v10i6.14479