A UTILIZAÇÃO INADEQUADA DE MEDICAMENTOS E COMPLEMENTOS ALIMENTARES VISANDO A REDUÇÃO DE PESO
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v10i6.14362Palavras-chave:
Perda de peso. Atenção farmacêutica. Efeitos colaterais. Automedicação.Resumo
As civilizações antigas, incluindo o Egito antigo, já se preocupavam com a estética e a perda de peso, utilizando chás e métodos naturais. No entanto, na era moderna, o uso indevido de medicamentos e complementos alimentares substituíram uma alimentação equilibrada e a prática de exercícios físicos. O índice de obesidade no Brasil está em ascensão, com um aumento significativo de obesos nos últimos anos.A busca por resultados rápidos e a pressão por padrões estéticos contribuem para a dependência de medicamentos para emagrecimento. A população brasileira é uma das que mais consome esses medicamentos no mundo, como a semaglutida, sibutramina e liraglutida, além de suplementos. O uso intensivo de medicamentos para perda de peso, especialmente sem a orientação de um especialista, pode acarretar diversos riscos ao paciente que o toma causando diversos eventos adversos e até a morte. O objetivo deste trabalho é descrever os perigos e consequências adversas decorrentes ao uso intensivo para fins estéticos dos medicamentos e suplementos emagrecedores utilizados para tratar o excesso de peso/obesidade. Através da revisão bibliográfica descritiva, numa busca retrospectiva nas bases de dados nacionais e internacionais nos anos de 2004 a 2023. Concluindo a importância da orientação correta e para o emagrecimento saudável, que inclua a orientação de profissionais qualificados da área da saúde, com propriedade no assunto em questão. A adoção de hábitos alimentares equilibrados e a prática regular de atividades físicas são a base para a conquista de um peso saudável e sustentável, sem comprometer a saúde.
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