ANÁLISE DO PANORAMA DA SÍFILIS CONGÊNITA EM 2022 NO RIO DE JANEIRO
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v10i5.14250Palavras-chave:
Sífilis congênita. Epidemiologia. Atenção primária à saúde.Resumo
Introdução: A sífilis congênita corresponde à avaliação da qualidade da assistência pré-natal e pode causar desfechos desfavoráveis como morte fetal ou perinatal, prematuridade, baixo peso ao nascer. Portanto, com o fracasso do programa de controle da sífilis congênita, especialmente no Rio de Janeiro, é importante olhar para trás e ver quais problemas podem ser resolvidos para melhorar esta situação. Objetivo: Analisar o cenário atual da SC no Rio de Janeiro para entender a relevância desta doença no Estado e como melhorar seu controle. Metodologia: Trata-se de um estudo descritivo, ecológico, retrospectivo, sobre dados sobre sífilis congênita disponibilizados pelo Boletim Epidemiológico da cidade do RJ, em 2022. Resultados: Nota-se que há áreas que apresentam maior concentração de casos em regiões do maior vulnerabilidade. A observação quanto ao tratamento não trouxe números positivos, com baixo índice de terapia adequada. Conclusão: Mesmo com os avanços na tentativa de erradicar a sífilis congênita; estes ainda não foram suficientes para alcançar isso. Portanto, é necessário mais estudos sobre o panorama e perfil epidemiológico, a fim de enfrentar de forma mais adequada os desafios deste programa de controle.
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