ANÁLISE DO PANORAMA DA SÍFILIS CONGÊNITA EM 2022 NO RIO DE JANEIRO

Autores

  • Maria Luiza Marcondes Carvalho Universidade Iguaçu
  • Leonardo Matheus Rangel Rodrigues Universidade Iguaçu
  • Glauco Macêdo de Lucena Universidade Iguaçu
  • Priscilla Cristina Lopes Ferreira Universidade Iguaçu
  • Lohrane Menezes da Silva Universidade Iguaçu
  • Isabella Paglione Pedrozo Universidade Iguaçu
  • Simoni Moraes Pereira Pontes Universidade Iguaçu
  • Rodrigo Manfredo Perdigão Universidade Iguaçu
  • Fábio Augusto D´Alegria Tuza Universidade Iguaçu

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v10i5.14250

Palavras-chave:

Sífilis congênita. Epidemiologia. Atenção primária à saúde.

Resumo

Introdução: A sífilis congênita corresponde à avaliação da qualidade da assistência pré-natal e pode causar desfechos desfavoráveis ​​como morte fetal ou perinatal, prematuridade, baixo peso ao nascer. Portanto, com o fracasso do programa de controle da sífilis congênita, especialmente no Rio de Janeiro, é importante olhar para trás e ver quais problemas podem ser resolvidos para melhorar esta situação. Objetivo: Analisar o cenário atual da SC no Rio de Janeiro para entender a relevância desta doença no Estado e como melhorar seu controle. Metodologia: Trata-se de um estudo descritivo, ecológico, retrospectivo, sobre dados sobre sífilis congênita disponibilizados pelo Boletim Epidemiológico da cidade do RJ, em 2022. Resultados: Nota-se que há áreas que apresentam maior concentração de casos em regiões do maior vulnerabilidade. A observação quanto ao tratamento não trouxe números positivos, com baixo índice de terapia adequada. Conclusão: Mesmo com os avanços na tentativa de erradicar a sífilis congênita; estes ainda não foram suficientes para alcançar isso. Portanto, é necessário mais estudos sobre o panorama e perfil epidemiológico, a fim de enfrentar de forma mais adequada os desafios deste programa de controle.

Biografia do Autor

Maria Luiza Marcondes Carvalho, Universidade Iguaçu

Acadêmica de Medicina. Curso de Medicina. Universidade Iguaçu, Nova Iguaçu, Rio de Janeiro, Brasil.

Leonardo Matheus Rangel Rodrigues, Universidade Iguaçu

Acadêmico de Medicina. Curso de Medicina. Universidade Iguaçu, Nova Iguaçu, Rio de Janeiro, Brasil.

Glauco Macêdo de Lucena, Universidade Iguaçu

Acadêmico de Medicina. Curso de Medicina. Universidade Iguaçu, Nova Iguaçu, Rio de Janeiro, Brasil.

Priscilla Cristina Lopes Ferreira, Universidade Iguaçu

Acadêmica de Medicina. Curso de Medicina. Universidade Iguaçu, Nova Iguaçu, Rio de Janeiro, Brasil.

Lohrane Menezes da Silva, Universidade Iguaçu

Acadêmica de Medicina. Curso de Medicina. Universidade Iguaçu, Nova Iguaçu, Rio de Janeiro, Brasil.

Isabella Paglione Pedrozo, Universidade Iguaçu

Acadêmica de Medicina. Curso de Medicina. Universidade Iguaçu, Nova Iguaçu, Rio de Janeiro, Brasil.

Simoni Moraes Pereira Pontes, Universidade Iguaçu

Acadêmica de Medicina. Curso de Medicina. Universidade Iguaçu, Nova Iguaçu, Rio de Janeiro, Brasil.

Rodrigo Manfredo Perdigão, Universidade Iguaçu

Médico. Universidade Iguaçu, Rio de Janeiro.

Fábio Augusto D´Alegria Tuza, Universidade Iguaçu

Acadêmico de Medicina. Curso de Medicina. Universidade Iguaçu, Nova Iguaçu, Rio de Janeiro, Brasil. Fisioterapeuta. Mestre em Ciências: Fisiopatologia Clínica e Experimental (FISCLINEX/UERJ).

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Publicado

2024-05-27

Como Citar

Carvalho, M. L. M., Rodrigues, L. M. R., Lucena, G. M. de, Ferreira, P. C. L., Silva, L. M. da, Pedrozo, I. P., … Tuza, F. A. D. (2024). ANÁLISE DO PANORAMA DA SÍFILIS CONGÊNITA EM 2022 NO RIO DE JANEIRO. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 10(5), 5432–5439. https://doi.org/10.51891/rease.v10i5.14250