REINCIDÊNCIA NO SISTEMA PRISIONAL: UM ESTUDO PSICOSOCIAL

Autores

  • Rodrigo Souza Lira Nunes Faculdade Santo Agostinho – FSA
  • Samila Marques Leão Universidade Federal do Rio Grande do Norte

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v10i4.13573

Palavras-chave:

Reincidência. Sistema Prisional. Influência.

Resumo

O tema do presente artigo visa discutir sobre a influência dos fatores psicológicos na reincidência criminal. O objetivo geral, trata de descrever os principais fatores que ocasionam a reincidência criminal no Brasil, discorrendo brevemente sobre a história da reincidência criminal no Brasil e do sistema carcerário, apresentando os aspectos legais no que concerne ao do ordenamento jurídico penal e também problemas presentes no sistema prisional. O problema que guia a pesquisa é: quais os fatores sociais apontados como principais para a reincidência criminal, nos presídios brasileiros? E, por fim, o que se tem apontado como “provável” solução a esse problema tão debatido? Utiliza-se a pesquisa bibliográfica e como técnica o método de abordagem dedutivo. Os resultados mostram que a reincidência possui diversos fatores causadores entre eles, o abandono familiar, más condições prisionais, falta de escolaridade, baixa renda, envolvimento precoce com drogas, e falta de preparação da sociedade para receber e oferecer oportunidades, e que existe soluções como, triagem dos presos ao chegar nas penitenciarias, dar suporte para que a família consiga dar apoio, e também a melhora do convívio com os agentes penitenciários.

Biografia do Autor

Rodrigo Souza Lira Nunes, Faculdade Santo Agostinho – FSA

Graduando no curso de bacharelado em Direito pela Faculdade Santo Agostinho – FSA. 

Samila Marques Leão, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Mestra em Psicologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Brasil.  Psicóloga do Essencial Clínica de Psicologia.

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Publicado

2024-04-16

Como Citar

Nunes, R. S. L., & Leão, S. M. (2024). REINCIDÊNCIA NO SISTEMA PRISIONAL: UM ESTUDO PSICOSOCIAL. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 10(4), 1645–1654. https://doi.org/10.51891/rease.v10i4.13573