TERAPIAS EMERGENTES NA DOENÇA DE ALZHEIMER: RUMO A UMA ABORDAGEM MAIS EFICAZ E PERSONALIZADA

Autores

  • Tainan Gomes Ferreira Universidade Nove de Julho
  • Lara Patrícia Lopes de Castro Osório Faculdade de Medicina de Petrópolis
  • Letícia Bueno da Silva Universidade do Oeste Paulista
  • Bruna Arese Camara Silva Neto UniCeub
  • Ana Carolina Vegas Pena UFAL
  • Thaiana Fonte Alves Centro Universitário Facex
  • Catarine Fortunato Ferraz Universidade Federal de Alagoas
  • Ítalo David da Silva Universidade Federal de Alagoas
  • Marina Gabriela Braz de Matos Universidade Federal de Alagoas
  • José Guilherme Ramos de Oliveira Universidade Federal de Alagoas

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v10i3.13220

Palavras-chave:

Doença de Alzheimer. Terapias emergentes. Medicina de precisão.

Resumo

A Doença de Alzheimer (DA) representa uma importante carga global de doenças neurodegenerativas, caracterizada por deterioração progressiva da função cognitiva e comprometimento das atividades diárias. Apesar dos avanços no entendimento dos mecanismos subjacentes à patogênese da DA, as opções terapêuticas atualmente disponíveis têm demonstrado eficácia limitada em retardar a progressão da doença ou melhorar os sintomas. Neste contexto, as terapias emergentes surgem como uma promissora perspectiva para uma abordagem mais eficaz e personalizada no tratamento da DA. Este estudo revisa as terapias emergentes mais recentes na DA, incluindo abordagens direcionadas ao clearance de β-amiloide e tau, modulação da neuroinflamação e medicina de precisão. Resultados preliminares de ensaios clínicos sugerem benefícios modestos na redução da progressão da doença com algumas dessas terapias, mas desafios significativos permanecem, incluindo questões relacionadas à segurança, seleção de desfechos clínicos relevantes e implementação clínica eficaz. A medicina de precisão surge como uma ferramenta promissora para identificar subgrupos de pacientes com base em biomarcadores específicos, permitindo uma abordagem mais personalizada ao tratamento. A colaboração entre pesquisadores, clínicos, formuladores de políticas e pacientes é essencial para superar esses desafios e avançar no desenvolvimento de terapias mais eficazes e personalizadas para a DA.

Biografia do Autor

Tainan Gomes Ferreira, Universidade Nove de Julho

Universidade Nove de Julho.

Lara Patrícia Lopes de Castro Osório, Faculdade de Medicina de Petrópolis

Faculdade de Medicina de Petrópolis.

Letícia Bueno da Silva, Universidade do Oeste Paulista

Faculdade: Universidade do Oeste Paulista.

Bruna Arese Camara Silva Neto, UniCeub

UniCeub.

Ana Carolina Vegas Pena, UFAL

UFAL.

Thaiana Fonte Alves, Centro Universitário Facex

Centro Universitário Facex.

Catarine Fortunato Ferraz, Universidade Federal de Alagoas

Universidade Federal de Alagoas.

Ítalo David da Silva, Universidade Federal de Alagoas

Universidade Federal de Alagoas.

Marina Gabriela Braz de Matos, Universidade Federal de Alagoas

Universidade Federal de Alagoas.

José Guilherme Ramos de Oliveira, Universidade Federal de Alagoas

Universidade Federal de Alagoas.

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Publicado

2024-03-18

Como Citar

Ferreira, T. G., Osório, L. P. L. de C., Silva, L. B. da, Silva Neto, B. A. C., Pena, A. C. V., Alves, T. F., … Oliveira, J. G. R. de. (2024). TERAPIAS EMERGENTES NA DOENÇA DE ALZHEIMER: RUMO A UMA ABORDAGEM MAIS EFICAZ E PERSONALIZADA. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 10(3), 1741–1749. https://doi.org/10.51891/rease.v10i3.13220