RASTREIO INFECCIOSO EM FUNÇÃO TIREOIDIANA: INVESTIGAÇÃO DE POSSÍVEL TUMOR PRIMÁRIO DE TIREOIDE SOB MASSA CÉRVICO-TORÁCICA INFILTRANTE COM OCLUSÃO >90% DO LÚMEN DE VIA AÉREA EM PACIENTE FIBROCÍSTICO
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v10i3.13178Palavras-chave:
Infecção bacteriana crônica. Doença respiratória na fibrose cística. Agentes patogênicos.Resumo
O exame bacteriológico é um dos principais parâmetros que auxiliam o diagnóstico e manuseio da infecção respiratória dos pacientes com Fibrose Cística (FC). Os microrganismos que colonizam e infectam o paciente fibrocístico determinam o tratamento, a qualidade de vida, as perspectivas para o transplante e a sua sobrevida global. A identificação precisa de patógenos respiratórios é essencial para o tratamento da infecção, seja como guia para o uso adequado de antibióticos por longos períodos para os pacientes com infecção bacteriana crônica ou para a aplicação adequada de medidas de controle de infecção. Embora exista um espectro limitado de patógenos respiratórios classicamente associados à doença respiratória na FC, um número crescente de microrganismos vem sendo reconhecido como potenciais agentes patogênicos. A principal bactéria envolvida com a doença respiratória em FC é a P. aeruginosa a qual durante o curso da infecção crônica pode apresentar variações fenotípicas peculiares aos pacientes fibrocísticos (crescimento em forma mucoide e em biofilme, hipermutabilidade, perda de flagelo, etc.). Além disso é importante avaliar, através do exame bacteriológico, possíveis reduções de carga microbiana pulmonar, especialmente de P. aeruginosa e CBC, visto ue a erradicação total destes patógenos é, invariavelmente, impossível em FC.
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