MENSAGENS INSTANTÂNEAS E VIDEOCONFERÊNCIAS NO ENSINO REMOTO: PROBLEMÁTICAS PARA A PRÁTICA EDUCACIONAL
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v9i12.12792Palavras-chave:
Aplicativos. Videoconferência. Ensino remoto. Ensino na pandemia. Covid-19.Resumo
O presente artigo visa relatar os resultados prévios da pesquisa desenvolvida ao longo da dissertação, pelo mestrado em Matemática, cursado na Educaler University, com objetivo de responder o problema “Quais são as dificuldades de aprendizado em matemática, durante a pandemia de Covid-19 e na transição para o ensino híbrido, na percepção dos alunos de oitavos e nonos anos, do ensino fundamental do CEPI (Centro de Ensino em Período Integral) Luis Perillo, em Goiânia?”. Após a medida emergencial e a vigência do ensino remoto, muitos problemas pouco discutidos vieram à tona, como a falta de letramento digital das gestões escolares, dos docentes, dos discentes, das mães, dos pais, dos responsáveis e das comunidades; a distribuição desigual do acesso à internet e aos aparelhos tecnológicos; a influência das fake news, de informações falsas e vulnerabilidade dos usuários na internet; as quedas dos índices de aprendizagem; e outros. No presente texto tem-se por intuito discutir especificamente sobre o que são os aplicativos de mensagens instantâneas (whatsapp, e-mail, instagram e outros) e de videoconferência (zoom, google meet, microsoft teams e outros), como foram úteis para viabilizar as aulas no período remoto e podem facilitar dinâmicas no ensino presencial, sem descaracterizá-lo. Obteve-se que mesmo no ensino presencial é possível utilizar estas ferramentas digitais e recomendar que os discentes se relacionem através das mesmas para, por exemplo, fazer grupos de estudos. Ao mesmo tempo, é importante não utilizar as tecnologias de forma ilustrativa e substitutiva do docente.
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