INCLUSÃO: UM CAMINHO QUE PRECISA SER PERCORRIDO
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v7i5.1227Palavras-chave:
Inclusão. Deficiência. Garantia de direitos. Educação.Resumo
A Educação Especial perpassou por diversos caminhos para se chegar ao processo da inclusão no tocante a sua garantia de direitos segundo as leis e políticas públicas que asseguram sua oficialização. Nem sempre foi assim, a inclusão vem acontecendo de modo gradativo nos dias atuais, sendo que ainda existe um longo processo para que a inclusão para todos possa se tornar efetiva tal qual está escrito nas leis que a garantem. A pesquisa tem como objetivo trazer um estudo sobre a inclusão como sendo um caminho que precisa ser percorrido, já que não se consegue ser pertencente e se sentir incluso sem antes percorrer e passar por várias etapas até o processo da inclusão ser efetivado. A pesquisa trouxe como metodologia a pesquisa bibliográfica, onde foi realizado um levantamento em artigos e trabalhos já publicados que retratassem do processo percorrido para se chegar ao tão esperado método inclusivo. A inclusão sempre foi percebido como algo não muito importante ao longo dos anos, isso foi devido que apenas uma pequena parcela da população chegavam a procurar seus direitos, e fazer com que os documentos que legalizavam a inclusão fossem realmente efetivados, as pesquisa e estudos realizados na área da inclusão possibilitou que uma grande parcela de pessoas com alguma deficiência pudessem lutar e reivindicar por direitos até antes negados. A pesquisa concluiu que os avanços tecnológicos, as políticas públicas, as leis e a luta de toda uma sociedade proporcionou que a inclusão mesmo sendo necessário percorrer um longo caminho, ela pode de fato ocorrer e beneficiar na vida das pessoas que nasceram ou foram acometidas ao longo do tempo por alguma deficiência. E assim, passando a ser enfatizado e desmistificado como aquilo que parecia ser algo inalcançável, passasse a ser efetivado e ganhasse credibilidade de escolas, família e demais espaços públicos como sendo obrigados a reconhecer e aceitar, como também tendo que se capacitarem para poder fazer valer a garantia de todos os direitos inerentes aos sujeitos com deficiência ao longo de toda a sua vida, isso independentemente de onde eles venham querer estar ou permanecer. E dessa forma propiciar na vida desses sujeitos um desenvolvimento de todas as suas potencialidades, através de técnicas e métodos inovadores para alcançarem a equiparação aos outros sujeitos sem nenhuma deficiência específica.
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