PRÁTICA DE AMAMENTAÇÃO EXCLUSIVA COMO FATOR CRUCIAL PARA A OTIMIZAÇÃO DA NUTRIÇÃO E IMUNIDADE INFANTIL

Autores

  • Jéssica Samara Silva Santos Faculdade de Ilhéus
  • Patrícia Honório Silva Santos Faculdade de Ilhéus

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v9i11.12250

Palavras-chave:

Aleitamento exclusivo. Benefícios. Enfermagem. Imunidade. Desmame.

Resumo

O Ministério da Saúde recomenda que haja o aleitamento materno exclusivo até os seis meses, devido aos benefícios de curto e longo prazo, contribuindo para otimização da nutrição e imunidade infantil, sendo assim o leite materno exerce um papel muito relevante para o desenvolvimento saudável do ser humano. Objetivo: Discutir o que versa a literatura sobre os efeitos a pratica e amamentação exclusiva para otimização a nutrição e imunidade infantil, e ressaltar a importância da profissional saúde nesse processo. Materiais e Métodos: Trata-se e uma pesquisa e revisão integrativa, por meio e levantamento bibliográficos que foi realizado por meio de dados o Ministério da Saúde, SciELO e PUBMED. Resultados: Os resultados consistem que mesmo diante de dos benéficos, o desmame precoce ainda é um problema enfrentado no brasil, por isso existe a necessidade de profissionais treinados. Conclusão: Sendo assim é indispensável a necessidade de profissionais multiprofissional, e enfermeiros capacitados, que quebre a barreira da desinformação, juntamente com os órgãos do governo responsável por divulgar campanhas e ações de informação.

Biografia do Autor

Jéssica Samara Silva Santos, Faculdade de Ilhéus

Discente do curso de Enfermagem da Faculdade de Ilhéus, Centro de Ensino Superior, Ilhéus, Bahia.

Patrícia Honório Silva Santos, Faculdade de Ilhéus

Docente do curso de Enfermagem da Faculdade de Ilhéus, Centro de Ensino Superior, Ilhéus, Bahia.

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Publicado

2023-12-04

Como Citar

Santos, J. S. S., & Santos, P. H. S. (2023). PRÁTICA DE AMAMENTAÇÃO EXCLUSIVA COMO FATOR CRUCIAL PARA A OTIMIZAÇÃO DA NUTRIÇÃO E IMUNIDADE INFANTIL. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 9(11), 623–637. https://doi.org/10.51891/rease.v9i11.12250