A ESCOLA E O SEU VERDADEIRO PAPEL: EDUCAR PARA A VIDA OU PARA O SISTEMA?

Autores

  • Manoel de Jesus Bastos Absoulute Christian University

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v9i10.11758

Palavras-chave:

Escola. Flexibilização. Sociedade. Vida.

Resumo

O presente trabalho tem como proposta, apresentar o verdadeiro papel da escola, a sua incumbência e os seus valores na formação da sociedade. Diante da flexibilização do sistema educacional brasileiro, surge o seguinte questionamento: Educar para a vida ou para o sistema? Por ser uma grande norteadora para a vida e para a sociedade, a escola não precisa oferecer aquilo que o aluno quer, mas o que ele vai necessitar para o enfrentamento dos desafios cotidianos. Assim, o desenvolvimento do senso crítico e capacidade de diálogo, mesmo diante de intempéries, é imprescindível. A escola não deve deixar de cumprir com o que lhe está delegado, tampouco exceder na flexibilização do processo ensino-aprendizagem, uma vez que isso proporcionará a vulnerabilidade dos seus educandos aos dribles do sistema. Quando se educa para a vida, alicerça-se a sociedade, gerando expectativas para um futuro melhor. Se a escola não mudar as suas estratégias e não fortalecer as suas competências, a sociedade continuará composta por um excessivo número de indivíduos alienados e incapazes de exercer a sua cidadania. O acentuado número de analfabetos no Brasil gera um alerta para o futuro e sinaliza a urgente necessidade de políticas públicas no setor educacional. Chegou a hora de minimizar na quantidade e investir na qualidade!

Biografia do Autor

Manoel de Jesus Bastos, Absoulute Christian University

Mestre em Ciências da Educação pela Absoulute Christian University, Pós-graduado em Supervisão Escolar pela Faculdade de Teologia Hokemãh – FATEH e Graduado em Normal Superior pela Universidade Estadual do Piauí –UESPI. 

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Publicado

2023-11-08

Como Citar

Bastos, M. de J. (2023). A ESCOLA E O SEU VERDADEIRO PAPEL: EDUCAR PARA A VIDA OU PARA O SISTEMA?. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 9(10), 1559–1567. https://doi.org/10.51891/rease.v9i10.11758