ESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v9i9.11204Palavras-chave:
Doenças Cardiovasculares. Prevenção. Estratégias.Resumo
As doenças cardiovasculares (DCVs) representam uma das principais causas de morbidade e mortalidade em todo o mundo. Esta revisão integrativa tem como objetivo sintetizar o conhecimento atual sobre estratégias de prevenção de DCVs, abordando intervenções farmacológicas e não farmacológicas, medicina personalizada e avanços em tecnologias de diagnóstico. Os resultados revelaram que intervenções farmacológicas, como inibidores da enzima conversora de angiotensina (IECA) e estatinas, têm demonstrado eficácia na redução do risco cardiovascular em ensaios clínicos randomizados. No entanto, a abordagem não farmacológica também desempenha um papel crucial, com evidências robustas em apoio à promoção de uma dieta saudável, atividade física regular e redução do consumo de sódio. A medicina personalizada, baseada em biomarcadores genéticos e de risco cardiovascular, surge como uma abordagem promissora para a prevenção personalizada de DCVs. Além disso, avanços tecnológicos, como ressonância magnética cardíaca e tomografia computadorizada coronariana, proporcionam maior precisão no diagnóstico e estratificação de risco. Educação em saúde cardiovascular e intervenções comunitárias demonstraram eficácia na promoção de estilos de vida saudáveis e na redução dos fatores de risco. No entanto, lacunas no conhecimento e desafios persistentes, incluindo a equidade em saúde cardiovascular e a adesão do paciente, destacam áreas importantes para pesquisas futuras e aprimoramento das estratégias de prevenção. Esta revisão enfatiza a importância de uma abordagem abrangente e personalizada na prevenção de DCVs, integrando intervenções farmacológicas e não farmacológicas, medicina personalizada e tecnologias de diagnóstico avançadas. Com um compromisso contínuo com a pesquisa e o foco na equidade em saúde, podemos trabalhar para reduzir a carga das doenças cardiovasculares e melhorar a qualidade de vida das populações em todo o mundo.
Os resultados revelaram que intervenções farmacológicas, como inibidores da enzima conversora de angiotensina (IECA) e estatinas, têm demonstrado eficácia na redução do risco cardiovascular em ensaios clínicos randomizados. No entanto, a abordagem não farmacológica também desempenha um papel crucial, com evidências robustas em apoio à promoção de uma dieta saudável, atividade física regular e redução do consumo de sódio.
A medicina personalizada, baseada em biomarcadores genéticos e de risco cardiovascular, surge como uma abordagem promissora para a prevenção personalizada de DCVs. Além disso, avanços tecnológicos, como ressonância magnética cardíaca e tomografia computadorizada coronariana, proporcionam maior precisão no diagnóstico e estratificação de risco.
Educação em saúde cardiovascular e intervenções comunitárias demonstraram eficácia na promoção de estilos de vida saudáveis e na redução dos fatores de risco. No entanto, lacunas no conhecimento e desafios persistentes, incluindo a equidade em saúde cardiovascular e a adesão do paciente, destacam áreas importantes para pesquisas futuras e aprimoramento das estratégias de prevenção.
Esta revisão enfatiza a importância de uma abordagem abrangente e personalizada na prevenção de DCVs, integrando intervenções farmacológicas e não farmacológicas, medicina personalizada e tecnologias de diagnóstico avançadas. Com um compromisso contínuo com a pesquisa e o foco na equidade em saúde, podemos trabalhar para reduzir a carga das doenças cardiovasculares e melhorar a qualidade de vida das populações em todo o mundo.
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