DISCUTINDO INSÔNIA EM IDOSOS NO ATUAL CENÁRIO BRASILEIRO: OPÇÕES PARA O TRATAMENTO NÃO-FARMACOLÓGICO
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v9i8.11124Palavras-chave:
Distúrbios do Início e da Manutenção do Sono. Terapia Comportamental. Terapia Cognitivo-Comportamental. Higiene do Sono. Vulnerabilidade Social.Resumo
Nas últimas décadas, o envelhecimento populacional cresceu no Brasil. Mais idosos dentro do cenário nacional exigiu mudanças efetivas nos métodos de saúde, objetivando tratar essa população de maneira específica com ênfase no manejo de doenças crônicas e no advento da polifarmácia inerentes ao processo de envelhecimento. Neste cenário, um desafio que se tornou mais comum foi a insônia. Ela pode ser definida como a dificuldade para iniciar e manter o sono. Possui três classificações básicas: inicial, intermediária e final. A primeira está associada com a dificuldade em iniciar o sono. A segunda, com a dificuldade em manter o sono. A última, com o despertar precoce (muito antes do esperado), onde o indivíduo não consegue voltar a dormir. Salienta-se que a insônia inicial é a que mais acomete a população geriátrica, sendo a de maior prevalência. Logo, esta revisão narrativa de literatura reuniu artigos nas principais bases de dados objetivando apontar as principais medidas não medicamentosas para o tratamento de insônia em idosos, condicionando sua adesão ao atual cenário social brasileiro. Concluiu-se que os principais tratamentos não medicamentosos para o tratamento da insônia em idosos incluem a educação em higiene do sono, a terapia comportamental e a terapia cognitivo comportamental.
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