OS PRINCIPAIS FATORES DE RISCOS QUE RELACIONAM COM A MORTALIDADE DE NEONATOS EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL

Autores

  • Mariana Moreira Penedo Universidade de Vassouras
  • Patrícia Martins Pinto Universidade de Vassouras
  • Gabriela Benedini Strini Portinari Beja Centro Universitário Barão de Mauá – CBM
  • Gabriela Alves Leite da Luz Oliveira Universidade de Vassouras
  • Matheus Hybner Gonçalves Universidade de Vassouras
  • Fernanda Andriola Damasceno Faculdade Dinâmica Ponte Nova/MG

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v9i8.11048

Palavras-chave:

Fatores de Risco. Mortalidade Neonatal. Unidades de Terapia Intensiva Neonatal.

Resumo

A mortalidade neonatal tem um índice elevado no Brasil desde a década de 90. A identificação dos fatores de risco associados à internação neonatal e a mortalidade tornou-se importante para pesquisadores. O objetivo desse estudo foi conhecer os fatores predisponentes da mortalidade neonatal como subsídio de estruturar a assistência e direcionar ações de acordo com as especificidades e prioridades desse grupo. Foi realizada uma busca de artigos científicos nos meses de Março e Abril de 2021 nas plataformas PubMed, BVS, Medline e Scielo com os Descritores em Ciência da Saúde:“Fatores de Risco AND Mortalidade Neonatal AND Unidades de Terapia Intensiva Neonatal” nos idiomas português e inglês. Selecionou 20 artigos científicos após aplicação dos critérios de inclusão e exclusão. Os principais fatores de risco para mortalidade neonatal foram o sexo masculino, baixo peso ao nascer, baixo apgar ao nascer, anomalias congênitas, a síndrome do desconforto respiratório e infecções. Estudos apontam que houve um aumento nas estatísticas sobre óbitos em recém-nascidos com peso menor que 2.000 gramas e o declínio na mortalidade por baixo peso ao nascer, está relacionado com um bom atendimento no pré-natal.  As crianças com malformação congênita apresentaram maior incidência de óbito em relação as que não a possuíam. Esses fatores de risco são considerados evitáveis e por isso, é importante que os profissionais de saúde realizem educação em saúde para melhoria do acesso ao pré-natal afim de diminuir os riscos e alterações nas gestações prevenindo os partos prematuro e complicações reduzindo assim a mortalidade neonatal.

Biografia do Autor

Mariana Moreira Penedo, Universidade de Vassouras

Bacharel em medicina, Universidade de Vassouras, Vassouras/RJ, Brasil. 

Patrícia Martins Pinto, Universidade de Vassouras

Docente do curso de graduação em Medicina da Universidade de Vassouras, Vassouras – RJ, Brasil.

Gabriela Benedini Strini Portinari Beja, Centro Universitário Barão de Mauá – CBM

Discente do curso de graduação em Medicina do Centro Universitário Barão de Mauá – CBM, Ribeirão Preto – SP, Brasil.

Gabriela Alves Leite da Luz Oliveira, Universidade de Vassouras

Bacharel em medicina, Universidade de Vassouras, Vassouras/RJ, Brasil. 

Matheus Hybner Gonçalves, Universidade de Vassouras

Bacharel em medicina, Universidade de Vassouras, Vassouras/RJ, Brasil.

Fernanda Andriola Damasceno, Faculdade Dinâmica Ponte Nova/MG

Discente do curso de graduação em Medicina da Faculdade Dinâmica Ponte Nova/MG, Brasil. 

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Publicado

2023-09-22

Como Citar

Penedo, M. M., Pinto, P. M., Beja, G. B. S. P., Oliveira, G. A. L. da L., Gonçalves, M. H., & Damasceno, F. A. (2023). OS PRINCIPAIS FATORES DE RISCOS QUE RELACIONAM COM A MORTALIDADE DE NEONATOS EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 9(8), 2240–2255. https://doi.org/10.51891/rease.v9i8.11048