OS PRINCIPAIS FATORES DE RISCOS QUE RELACIONAM COM A MORTALIDADE DE NEONATOS EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v9i8.11048Palabras clave:
Fatores de Risco. Mortalidade Neonatal. Unidades de Terapia Intensiva Neonatal.Resumen
A mortalidade neonatal tem um índice elevado no Brasil desde a década de 90. A identificação dos fatores de risco associados à internação neonatal e a mortalidade tornou-se importante para pesquisadores. O objetivo desse estudo foi conhecer os fatores predisponentes da mortalidade neonatal como subsídio de estruturar a assistência e direcionar ações de acordo com as especificidades e prioridades desse grupo. Foi realizada uma busca de artigos científicos nos meses de Março e Abril de 2021 nas plataformas PubMed, BVS, Medline e Scielo com os Descritores em Ciência da Saúde:“Fatores de Risco AND Mortalidade Neonatal AND Unidades de Terapia Intensiva Neonatal” nos idiomas português e inglês. Selecionou 20 artigos científicos após aplicação dos critérios de inclusão e exclusão. Os principais fatores de risco para mortalidade neonatal foram o sexo masculino, baixo peso ao nascer, baixo apgar ao nascer, anomalias congênitas, a síndrome do desconforto respiratório e infecções. Estudos apontam que houve um aumento nas estatísticas sobre óbitos em recém-nascidos com peso menor que 2.000 gramas e o declínio na mortalidade por baixo peso ao nascer, está relacionado com um bom atendimento no pré-natal. As crianças com malformação congênita apresentaram maior incidência de óbito em relação as que não a possuíam. Esses fatores de risco são considerados evitáveis e por isso, é importante que os profissionais de saúde realizem educação em saúde para melhoria do acesso ao pré-natal afim de diminuir os riscos e alterações nas gestações prevenindo os partos prematuro e complicações reduzindo assim a mortalidade neonatal.
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